segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O TÍTULO! UMA QUESTÃO DE TEMPO?

Foi por um bocadinho que o Marítimo não despachava a questão do título a nove jornadas do fim do campeonato. Assim…

domingo, 27 de fevereiro de 2011

PAULO SÉRGIO JÁ NÃO É O MOTIVO

E os rostos do Sporting CP 2010/11 vão desaparecendo. Só falta José Couceiro que dificilmente sobreviverá ao acto eleitoral. É um facto que este Sporting foi um logro, iniciado pela eleição de José Eduardo Bettencourt que desenhou o fracasso. No entanto, o mais preocupante é que um clube com esta dimensão nunca tivesse conseguido corrigir os erros, nunca tenha conseguido encontrar soluções e apenas reformulou os problemas.

Desta vez, a decisão foi demitir Paulo Sérgio na véspera de um jogo importante na Madeira, quando teve inúmeras possibilidades, e as mesmas condições, de o fazer antes. Depois recorre ao elemento que está mais à mão, que quando chegou ao Sporting a primeira coisa que disse foi que não vinha para o Sporting para ser treinador. Claro que o balneário vai reagir bem, até porque são profissionais e etc…

No meio disto tudo, e vasculhando bem, encontra-se alguma lógica nas decisões e nos momentos, de um clube desgovernado. O Sporting CP, realmente, não precisa de eleições mas de revoluções que reforcem o caos instalado para motivar a reconstrução. Objectivamente, em termos de estrutura governativa, o Sporting CP já não vai lá com obras de beneficiação, precisa mesmo de um edifício de raiz.

Só uma nota, José Maria Ricciardi já afirmou que o problema do Sporting nunca foi falta de dinheiro. O problema foi a gestão do dinheiro e referia-se à gestão de Bettencourt.

RECUSA NATURAL E...

"Atendendo a que a FIFA e a UEFA se relacionam com os seus associados e não com membros daqueles, a FIFA e a UEFA consideram que não existe necessidade de se reunir com algumas associações distritais da FPF"
In Record

A UEFA e a FIFA, parecem ter desferido um golpe muito duro na teimosia das Associações que inviabilizam a adequação dos novos estatutos da FPF. Associações que não oferecem mais do que resistência a perda de poderes e de controlo da Arbitragem e Disciplina.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O FENÓMENO DISSE ADEUS



Ronaldo Luiz Nazário de Lima, o Fenómeno, disse adeus ao futebol.

A ESCRAVATURA DOS GRANDES

A ESCRAVATURA DAS GRANDES SUPERFICIES

A crise motiva o Governo a carregar com medidas de austeridade, sem o discernimento necessário para avaliar as consequências na cadeia económica e produtiva. O aumento do IVA e o peso de medidas diversas incentiva a criatividade dos mais sólidos e castiga o esforço dos mais vulneráveis.

Acho piada, ao ver a publicidade das grandes superfícies que afirmam que os preços não aumentam em tempo de sobrecarga. Se calhar é verdade, mas a custo da escravatura e da exploração dos pequenos fornecedores. Estes não são sólidos, apenas sobrevivem, e curiosamente, são aqueles que mais contribuem.

UMA NOVA FEDERAÇÃO

Mantém-se a indefinição sobre a aprovação dos Estatutos da FPF e agora com novos contornos para contornar os “empatas”. O que esta gente precisava é que a maioria dos associados da Federação, constituísse uma nova Associação em conformidade com o Regime Jurídico e assumisse a responsabilidade pelo futebol português.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

NOVO ADEUS DE AZENHA

Já tinha referido aqui no blog que Carlos Azenha é daqueles técnicos que sempre estiveram ancorados noutros, mas que sempre se exibiram como únicos. Em Setúbal concederam-lhe uma oportunidade, que agarrou com a arrogância de quem estava a fazer um favor ao Clube.
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Com o mesmo espírito promoveu uma revolução no plantel de um clube asfixiado pela incapacidade financeira e sem capacidade para o contrariar. Após 4 jornadas a equipa não oferecia qualidade para se fazer avaliações, nem estimativas, sucessivamente vergada pelas derrotas humilhantes. A força das circunstâncias exigiam medidas de força e a solução passou pelo despedimento.

Azenha tinha queimado o seu percurso, mais pela soberba do que pelos resultados.

Esta época, e de forma surpreendente o presidente do Portimonense SC, Fernando Rocha, foi “desenterrar” Carlos Azenha para substituir Litos no comando da equipa. As coisas já não estavam bem e só poderiam… piorar.
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Acho que Fernando Rocha deve uma explicação por tal capricho, tal como deve um esclarecimento sobre as suas previsões de regresso ao Estádio Municipal de Portimão.
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Acontece que desta vez, possivelmente por estar reconhecido por tão inesperada oportunidade, Carlos Azenha escudou-se em discursos de humildade, tão inócuos e sem conteúdo como o futebol das suas equipas. Com 5 jogos contados, a história repete-se e novamente não se encontram vestígios de vitórias e de melhorias. Antes o espelho do que toda a gente adivinhava menos Fernando Rocha. Carlos Azenha, desta vez, pediu a demissão. Não sei se para confirmar a sua nova postura ou se para evitar um novo despedimento.

Azenha voltou a queimar o seu percurso, desta vez mais pelos resultados do que pela soberba.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

E A ÁGUIA VOOU NO DRAGÃO

Este é o princípio do fim ou o fim do princípio. Vai dar no mesmo. O SL Benfica foi vencer no Dragão o FC Porto por 2-0, na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal. Isso sim é notícia, considerando o histórico recente. Se tem sequência ou consequências, o tempo dirá.

JJ jogou mal na última visita ao Dragão e perdeu, desta vez jogou diferente e ganhou. Será que a diferença está apenas nos resultados?