
Já tinha referido aqui no blog que Carlos Azenha é daqueles técnicos que sempre estiveram ancorados noutros, mas que sempre se exibiram como únicos. Em Setúbal concederam-lhe uma oportunidade, que agarrou com a arrogância de quem estava a fazer um favor ao Clube.
.Com o mesmo espírito promoveu uma revolução no plantel de um clube asfixiado pela incapacidade financeira e sem capacidade para o contrariar. Após 4 jornadas a equipa não oferecia qualidade para se fazer avaliações, nem estimativas, sucessivamente vergada pelas derrotas humilhantes. A força das circunstâncias exigiam medidas de força e a solução passou pelo despedimento.
Azenha tinha queimado o seu percurso, mais pela soberba do que pelos resultados.
Esta época, e de forma surpreendente o presidente do Portimonense SC, Fernando Rocha, foi “desenterrar” Carlos Azenha para substituir Litos no comando da equipa. As coisas já não estavam bem e só poderiam… piorar.
.Azenha tinha queimado o seu percurso, mais pela soberba do que pelos resultados.
Esta época, e de forma surpreendente o presidente do Portimonense SC, Fernando Rocha, foi “desenterrar” Carlos Azenha para substituir Litos no comando da equipa. As coisas já não estavam bem e só poderiam… piorar.
Acho que Fernando Rocha deve uma explicação por tal capricho, tal como deve um esclarecimento sobre as suas previsões de regresso ao Estádio Municipal de Portimão.
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Acontece que desta vez, possivelmente por estar reconhecido por tão inesperada oportunidade, Carlos Azenha escudou-se em discursos de humildade, tão inócuos e sem conteúdo como o futebol das suas equipas. Com 5 jogos contados, a história repete-se e novamente não se encontram vestígios de vitórias e de melhorias. Antes o espelho do que toda a gente adivinhava menos Fernando Rocha. Carlos Azenha, desta vez, pediu a demissão. Não sei se para confirmar a sua nova postura ou se para evitar um novo despedimento.
Azenha voltou a queimar o seu percurso, desta vez mais pelos resultados do que pela soberba.
Acontece que desta vez, possivelmente por estar reconhecido por tão inesperada oportunidade, Carlos Azenha escudou-se em discursos de humildade, tão inócuos e sem conteúdo como o futebol das suas equipas. Com 5 jogos contados, a história repete-se e novamente não se encontram vestígios de vitórias e de melhorias. Antes o espelho do que toda a gente adivinhava menos Fernando Rocha. Carlos Azenha, desta vez, pediu a demissão. Não sei se para confirmar a sua nova postura ou se para evitar um novo despedimento.
Azenha voltou a queimar o seu percurso, desta vez mais pelos resultados do que pela soberba.
1 comentário:
Q loco cara, as fotos !
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