quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

UMA QUESTÃO DE EUCALIPTOS

Já se sabia. Um Benfica forte mexe com tudo. Principalmente com o polvo que tem dominado as últimas décadas, por ter desbravado todos os caminhos onde os outros estavam a dormir, ou por negligência, ou por pudor, ou por ineficiência, ou por incapacidade, ou por uma série de razões de incompetência.

Para o resto da época, vamos ter oportunidade de ver ao vivo a capacidade do polvo, em áreas onde melhor navega: a distorção, a deformação, a guerrilha, o terrorismo, a influência, o condicionamento, a chantagem e a cobrança.

O Benfica traduz o renascimento de um monstro que não pode ter pernas para andar sob pena de se tornar num eucalipto diferente do eucalipto vigente.

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