Na fase eliminatória da Liga Europa, o Marítimo despachou os galeses do Bangor por expressivos e definitivos 8-2. Um resultado histórico que não merece estar próximo de outros resultados obtidos pela equipa madeirense, considerando o adversário e a quantidade de jogos de menor exigência que esta fase da Liga Europa obriga a jogar. Mas com o mérito anímico que a equipa deve cultivar, jogando sempre fora de casa.
Triste é a postura do Nacional da Madeira nesta fase importante do Marítimo. O Nacional, sejam quais forem os termos do acordo, concordaram em ceder o estádio para os jogos internacionais do Marítimo e é, no mínimo, inaceitável a forma como tem convivido com a cedência. São condicionamentos, exercícios psicológicos, pressões excessivas e aproveitamentos de oportunidade. Sinais de rivalidade doentia e inferior.
O Marítimo joga fora, mesmo nos jogos em casa. Nem sempre o que é nacional é bom.
Triste é a postura do Nacional da Madeira nesta fase importante do Marítimo. O Nacional, sejam quais forem os termos do acordo, concordaram em ceder o estádio para os jogos internacionais do Marítimo e é, no mínimo, inaceitável a forma como tem convivido com a cedência. São condicionamentos, exercícios psicológicos, pressões excessivas e aproveitamentos de oportunidade. Sinais de rivalidade doentia e inferior.
O Marítimo joga fora, mesmo nos jogos em casa. Nem sempre o que é nacional é bom.
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