sexta-feira, 15 de maio de 2009

É PRECISO ABANAR A ÁRVORE

Em Alvalade já terminou a época desportiva. É época de outros confrontos e de outros jogos. Jogos de bastidores, de alianças, de traições e de acesso ao poder. Com a banca como principal associado, a exercer influências, e os sócios, sem influência nenhuma, na expectativa. Carlos Cruz, que também é Barbosa, saído da SAD entra em conflito com o meio e com o outro Barbosa, o Carlos Barbosa dos automóveis. Aliás, este é que entra em conflito com aquele, sem ninguém perceber os motivos. Motivação que até leva o ACP a publicar no Jornal A Bola um anuncio a denunciar a confusão de nomes. Quem pagou, não sei! A importância para este caso também não. A verdade é que entre Barbosas se discute o Sporting e... não são candidatos a candidatos.

Pedro Souto que chegou a pensar que ia correr sozinho, vê agora dificuldades em introduzir-se no meio. Mantendo a candidatura, a eleição está mais difícil. Também com as figuras que escolheu para parceiros (Rogério Alves e Luís Duque), as coisas só podiam ser difíceis. Dias Ferreira, está disponível para ser alternativa, mas parece condenado a continuar a ser alternativa, a não ser que consiga “cabeças” que consigam influenciar outras cabeças. Paulo Cristóvão, não quer intrometer-se no meio, faz a travessia pelo lado de fora, com todas as consequências que daí possa retirar.

Considerando o cenário, o “meio” decidiu reunir e contar armas. A “chave” Ribeiro Teles, parece que conseguiu convencer José Eduardo Bettencourt e com isso o cenário, dos vários cenários, muda de figura. Mais noticias num quiosque perto de si.

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