No Benfica todos os cenários são possíveis. Em ano de eleições, Luís Filipe Vieira não podia ter um ano pior. Aliás, todas as iniciativas do clube da luz parecem coincidir com o lado contrário do carreiro. Resta dar largas á imaginação, conceder espaços á especulação, sem desmentir, e tentar consertar uma série de coisas.
Bruno Carvalho, o tal candidato a candidato, até já fez saber que não concorda com alguns nomes ventilados para treinar o Benfica e afirma que Luís Filipe Vieira tem de conversar com ele sobre essa questão. Realmente, como dizia o Toni, já só falta o anão crescer.
Nos bastidores, já se fala que José Veiga está a movimentar-se no sentido de alimentar candidaturas. Costuma ser ao contrário.
No entretanto, Scolari para além de hipótese, tem o contra de Rui Costa e de ser muito caro. Independentemente de ser Scolari ou não, esta coisa do contra e do ser muito caro é o reflexo do insucesso. Primeiro, porque qualquer dirigente está num clube para o servir, não para fazer depender a avaliação por questões pessoais. Depois, se a questão são os custos do treinador, então ninguém se pode queixar pelos resultados obtidos. É que para vencer são precisos os melhores e esses custam dinheiro. É só fazer as contas dos prejuízos recentes e comparar.
Uma das razões da aproximação do Benfica aos pequenos e do distanciamento aos lugares cimeiros, resulta precisamente do facto de gastar pouco em muitos ao invés de gastar muito em poucos. Pode dizer-se que Quique Flores não é propriamente barato, mas aí não estamos a falar dos melhores, estamos a falar de equívocos de avaliação.
Mais contratações? É já a seguir…
Bruno Carvalho, o tal candidato a candidato, até já fez saber que não concorda com alguns nomes ventilados para treinar o Benfica e afirma que Luís Filipe Vieira tem de conversar com ele sobre essa questão. Realmente, como dizia o Toni, já só falta o anão crescer.
Nos bastidores, já se fala que José Veiga está a movimentar-se no sentido de alimentar candidaturas. Costuma ser ao contrário.
No entretanto, Scolari para além de hipótese, tem o contra de Rui Costa e de ser muito caro. Independentemente de ser Scolari ou não, esta coisa do contra e do ser muito caro é o reflexo do insucesso. Primeiro, porque qualquer dirigente está num clube para o servir, não para fazer depender a avaliação por questões pessoais. Depois, se a questão são os custos do treinador, então ninguém se pode queixar pelos resultados obtidos. É que para vencer são precisos os melhores e esses custam dinheiro. É só fazer as contas dos prejuízos recentes e comparar.
Uma das razões da aproximação do Benfica aos pequenos e do distanciamento aos lugares cimeiros, resulta precisamente do facto de gastar pouco em muitos ao invés de gastar muito em poucos. Pode dizer-se que Quique Flores não é propriamente barato, mas aí não estamos a falar dos melhores, estamos a falar de equívocos de avaliação.
Mais contratações? É já a seguir…
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