terça-feira, 8 de dezembro de 2009

VITÓRIA SOFRIDA E LIEDSON

O Sporting CP somou três pontos na deslocação a Setúbal, ao vencer o Vitória por 2-0. Um triunfo normal que não deixou de evidenciar anormalidades. Depois de empates que dão saúde, vem uma vitória moralizadora que despertam sorrisos. Sorrisos que se soltam depois de mais um jogo sofrível do Sporting e de um golo “sui generis” obtido por Liedson.

Este é um Sporting, perdido no tempo e no espaço, a começar tudo de novo em época avançada, sem saber onde começa e como acaba, mas com sorrisos de renascimento que não se vislumbram. No fundo, o futuro é um buraco negro…

Extraordinário, foi o segundo golo de Liedson. Todos sabemos que com este jogador tudo pode acontecer, de um momento para o outro. O crucificado parece ser Nuno Santos que apenas pecou por falta de avaliação das consequências, porque concentrado estava na avaliação do lance. O resto é de total responsabilidade da equipa de arbitragem. Primeiro, porque não confirmou o fora-de-jogo; Segundo porque não assinalou a bola fora-do-jogo, com marcação de pontapé de baliza; Terceiro porque validou a jogada do golo, não considerando os factos anteriores. Este golo é de autêntica fabricação da falta de coordenação da equipa de arbitragem, mais do que a falta de atenção de Nuno Santos e da extrema atenção de Liedson.

1 comentário:

Anónimo disse...

o golo é legal, o assistente levanta mas depois baixa e o arbitro da a lei da vantagem, para que haja maior tempo util de jogo.
Depois se saiu ou nao era impossivel o assistente ver, estava a 80 metros desse sitio