No Congresso extraordinário do PSD discutem-se avaliações e assuntos domésticos. Pelo que deu para ver, Passos Coelho parece ser uma figura alternativa e de ruptura, e Paulo Rangel uma figura de ruptura e alternativa. Resta saber que ruptura e alternativa daí resultam, num partido que precisa, com urgência de alternativa, pelo menos.
Interessantes, o prémio a Santana Lopes, por ter promovido e defendido o Congresso; o discurso de Alberto João Jardim (e a sua postura sem alternativa); Marcelo Rebelo de Sousa (que condicionou sem alternativas as candidaturas) e Fernando Costa, Presidente da Câmara de Caldas da Rainha, que estilhaçou o Congresso.
Interessantes, o prémio a Santana Lopes, por ter promovido e defendido o Congresso; o discurso de Alberto João Jardim (e a sua postura sem alternativa); Marcelo Rebelo de Sousa (que condicionou sem alternativas as candidaturas) e Fernando Costa, Presidente da Câmara de Caldas da Rainha, que estilhaçou o Congresso.
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