"Jesus esteve para trabalhar no Benfica há dois anos. Estava tudo tratado com o Jorge, mas o Rui Costa, que tinha sido convidado para ser director desportivo e tinha outra ideia. Depois ele foi para o Braga, mas passado um ano ele sabia que ia para o Benfica."
Luís Filipe Vieira
Pois, mas com isso os custos de uma época e uma “inconfidência”.
Luís Filipe Vieira, vive agora momentos de entusiasmo, mas foi ele um dos entraves para o desenvolvimento desportivo da equipa. Lembro a não contratação de Jardel, a não contratação de Ronaldinho gaúcho e ao facto de não ouvir Camacho, quando este dizia que era necessário investir para ter retorno.
Apenas com a entrada de Rui Costa, com a necessidade de inverter insucessos e perante a aproximação do FC Porto em termos de títulos, LFV decidiu apostar no plano desportivo. Sem sucesso, diga-se, já que Quique Flores foi erro de casting. Assumiu, no entanto, a continuidade do projecto desportivo, muito por força da contestação interna e pela apresentação de alternativas.
Nesta entrevista, ao contido "portista" Miguel Sousa Tavares, repetiu discursos de sucessos, objectivos e lutas contra o sistema. Colou Rui Costa ao insucesso da época anterior e à contratação de Quique Flores e, por consequência, à não contratação de Jorge Jesus.
Chamou a si, a responsabilidade do sucesso e a contratação de Jorge Jesus, com quem mantém via directa para contratação de jogadores e outras. Reduziu Rui Costa a elemento do Staff.
Conseguiu até admitir que teve “telefonemas” com Valentim Loureiro sobre nomeações de árbitros, quando ameaçou não comparecer a um jogo com o FC Porto, caso se confirmasse a nomeação de Martins dos Santos.
Reconheço que a liderança prevê a condução de processos, mas também o reconhecimento de quem nos coloca nos carris da condução.
Luís Filipe Vieira
Pois, mas com isso os custos de uma época e uma “inconfidência”.
Luís Filipe Vieira, vive agora momentos de entusiasmo, mas foi ele um dos entraves para o desenvolvimento desportivo da equipa. Lembro a não contratação de Jardel, a não contratação de Ronaldinho gaúcho e ao facto de não ouvir Camacho, quando este dizia que era necessário investir para ter retorno.
Apenas com a entrada de Rui Costa, com a necessidade de inverter insucessos e perante a aproximação do FC Porto em termos de títulos, LFV decidiu apostar no plano desportivo. Sem sucesso, diga-se, já que Quique Flores foi erro de casting. Assumiu, no entanto, a continuidade do projecto desportivo, muito por força da contestação interna e pela apresentação de alternativas.
Nesta entrevista, ao contido "portista" Miguel Sousa Tavares, repetiu discursos de sucessos, objectivos e lutas contra o sistema. Colou Rui Costa ao insucesso da época anterior e à contratação de Quique Flores e, por consequência, à não contratação de Jorge Jesus.
Chamou a si, a responsabilidade do sucesso e a contratação de Jorge Jesus, com quem mantém via directa para contratação de jogadores e outras. Reduziu Rui Costa a elemento do Staff.
Conseguiu até admitir que teve “telefonemas” com Valentim Loureiro sobre nomeações de árbitros, quando ameaçou não comparecer a um jogo com o FC Porto, caso se confirmasse a nomeação de Martins dos Santos.
Reconheço que a liderança prevê a condução de processos, mas também o reconhecimento de quem nos coloca nos carris da condução.
1 comentário:
Não concordo absolutamente nada com sua opinião.
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