LUÍS FILIPE VIEIRA

Luís Filipe Vieira pode ser o que as pessoas quiserem. Mas certamente sabe quais os terrenos que pisa. Caso contrário, determinado “sistema” já lhe tinha feito a “folha”. Não por falta de vontade, mas por falta “vícios”. E com o processo Apito Dourado, não faltou quem apitasse de encarnado. Recordo até, que mal Filipe Vieira se insurgiu contra Valentim Loureiro, no caso Gil Vicente e Cunha Leal, logo surgiram notícias do seu envolvimento em esquemas de arbitragem, relativas a consultas sobre árbitros nas meias-finais das Taças de Portugal, cujo procedimento ou prática era usual e envolvia todos e todos confirmaram.

Como isso não pegou, todos os esquemas subterrâneos foram utilizados, até se lançou pó sobre pneus. Apesar de todas as tentativas, e acredito que foram todas, ainda ninguém o apanhou de calças na mão. Pode ser ainda… ou nunca. Curioso, é o facto de continuar obsessão. Alguém terá as suas razões.

Agora surgiu esta história de conluio com os No Name Boys, e houve quem não perdesse a oportunidade para semear desconfianças. Acredito até que o alvo não seja propriamente LFV, mas a absolvição do outro.

Uma certeza tenho, as claques têm um poder oculto e demasiado “pesado” para influenciar comportamentos. Admito até, determinado grau de intimidação sobre Luís Filipe Vieira, mas daí até este pactuar com as actividades da claque, vai uma grande diferença.