Na Liga Europa duas equipas portuguesas celebraram a continuidade na prova e o acesso à fase de grupos. Celebração que apenas pode ser parecida.
Em Poltava, o Benfica defendeu a eliminatória mas não conseguiu defender o nome do clube, nem do país. Em Poltava, não se viu um Benfica para ganhar, mas um Benfica para defender vantagens. Reconheço que há dias maus, mas este não foi um dia mau, foi dia de gestão.
Em S. Petersburgo, “viu-se” um Nacional a fazer a gestão do sofrimento, da estratégia e da sobrevivência. Contra todas as previsões, mesmo daqueles que fizeram história, a equipa de Manuel Machado tem o direito a dar o grito de vitória para ser ouvido na fase de grupos.
Curiosamente, o clube que estava com um pé fora, somou mais pontos para o futebol nacional, do que aquele que estava com os dois pés dentro.
Em Poltava, o Benfica defendeu a eliminatória mas não conseguiu defender o nome do clube, nem do país. Em Poltava, não se viu um Benfica para ganhar, mas um Benfica para defender vantagens. Reconheço que há dias maus, mas este não foi um dia mau, foi dia de gestão.
Em S. Petersburgo, “viu-se” um Nacional a fazer a gestão do sofrimento, da estratégia e da sobrevivência. Contra todas as previsões, mesmo daqueles que fizeram história, a equipa de Manuel Machado tem o direito a dar o grito de vitória para ser ouvido na fase de grupos.
Curiosamente, o clube que estava com um pé fora, somou mais pontos para o futebol nacional, do que aquele que estava com os dois pés dentro.
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