O Benfica ganhou o Eusébio Cup, ao vencer nas grandes penalidades o AC Milan. Mais do que o troféu foi a oportunidade de testar as capacidades do Benfica de Jorge Jesus. A amostra foi positiva, apesar de algumas evidências que ainda fragilizam o conjunto. Normal. Este é um Benfica a léguas do Benfica de Quique, mas que mantém os mesmos problemas de insegurança defensiva.
Não se percebe a teimosia de Jorge Jesus em insistir no David Luíz a lateral esquerdo, quando tem soluções sem necessitar de adaptações. Shaffer nem devia merecer discussão, devia merecer minutos. Por outro lado, a deslocação de Ruben Amorim para lateral direito é estragar duas posições ao mesmo tempo. A opção devia recair sobre Miguel Victor, até ao regresso do indiscutível Maxi.
Também se reparou que a competitividade e o excesso de elementos, começa a fechar caras e a criar incómodos. Da mesma forma que se reparou na cara fechada de Luisão.
Por outro lado, grande jogo para Quim que precisava e merecia uma oportunidade para brilhar.
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