Sir Robert William Robson, mais propriamente Bobby Robson morreu aos 76, depois de vencer 4 cancros (o 5.º…) e não especificado número de vitórias no campo e fora deles. De Robson recordo o Mundial de Itália onde esteve quase a fazer história, depois da "histórica mão de deus"; Da contratação extraordinária pelo Sporting, e dos registos da época, dos testemunhos da velha Albion, em que era um bom treinador, mas que se esquecia dos nomes dos jogadores (Sinónimo de “velho”).
Do despedimento por Sousa Cintra, para o substituir por Carlos Queiroz (por força de uma corrente do que é nacional é bom e que em caso de sucesso elevaria os patamares de ambos); Do facto deste despedimento intempestivo o ter magoado profundamente; Da contratação pelo FC Porto, não só pela qualidade, mas também para explorar instintos; Da vitória em pleno Alvalade e das restantes vitórias (no campo e fora deles - doenças).
Da saída para Barcelona, de levar e elevar jogadores portugueses e de compensar quem apostou nele; Do Barcelona de Baía, Couto e Ronaldo; Da saída de Barcelona e da “traição” de Mourinho (que preferiu ficar no Barça, em quebra de acompanhamento).
Lembro ainda a introdução da “segunda bola” no léxico do futebol nacional e do constante optimismo em todas as situações. Lembro também, a vontade de treinar o Benfica e da aposta no cavalo errado.
Mas, acima de tudo, recordo um grande senhor do futebol, reconhecido por todos, e um apaixonado pelo golf. Sousa Cintra já reconheceu o erro, só espero que o tenha reconhecido com ele em vida.
Do despedimento por Sousa Cintra, para o substituir por Carlos Queiroz (por força de uma corrente do que é nacional é bom e que em caso de sucesso elevaria os patamares de ambos); Do facto deste despedimento intempestivo o ter magoado profundamente; Da contratação pelo FC Porto, não só pela qualidade, mas também para explorar instintos; Da vitória em pleno Alvalade e das restantes vitórias (no campo e fora deles - doenças).
Da saída para Barcelona, de levar e elevar jogadores portugueses e de compensar quem apostou nele; Do Barcelona de Baía, Couto e Ronaldo; Da saída de Barcelona e da “traição” de Mourinho (que preferiu ficar no Barça, em quebra de acompanhamento).
Lembro ainda a introdução da “segunda bola” no léxico do futebol nacional e do constante optimismo em todas as situações. Lembro também, a vontade de treinar o Benfica e da aposta no cavalo errado.
Mas, acima de tudo, recordo um grande senhor do futebol, reconhecido por todos, e um apaixonado pelo golf. Sousa Cintra já reconheceu o erro, só espero que o tenha reconhecido com ele em vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário