“Só em condições muito extraordinárias é que poderei encarar a renovação desse mandato na estrutura do futebol. Os compromissos principais que assumi perante os clubes e os adeptos de futebol estão praticamente cumpridos”.
Hermínio Loureiro in Público
Há uns tempos atrás escrevi aqui no blogue qualquer coisa como: “…Curiosamente, Hermínio Loureiro foi reciclar-se ao futebol para regressar à política. O futebol é mesmo uma grande montra, usada e abusada como uma prostituta chulada.” Já não tinha dúvidas e por isso, não sou apanhado de surpresa.
Hermínio Loureiro tem o mérito de ter montado uma estrutura com autonomia suficiente para pensar por si e executar em conformidade. Com isso arranjou “amigos”, mas o propósito era combater certas amizades e construir um novo edifício para a gestão do futebol. Pecou, exclusivamente, em não manter o mesmo propósito na defesa das fragilidades dos clubes perante os organismos da tutela e associadas.
No fundo, atacou onde podia, mas manteve “amizades” no percurso político que desenhou, sem se comprometer em demasia. Realmente, Hermínio Loureiro nunca atacou os interesses políticos para defender os interesses do futebol.
O futebol não pode ser refúgio nem rampa de lançamento para ninguém e assim, Hermínio Loureiro tem de sair do futebol. Mesmo que perca as eleições em Oliveira de Azeméis. Facto que para ele até é um alívio. Isto do futebol não é uma selva, é mais do que isso: é futebol.
Hermínio Loureiro in Público
Há uns tempos atrás escrevi aqui no blogue qualquer coisa como: “…Curiosamente, Hermínio Loureiro foi reciclar-se ao futebol para regressar à política. O futebol é mesmo uma grande montra, usada e abusada como uma prostituta chulada.” Já não tinha dúvidas e por isso, não sou apanhado de surpresa.
Hermínio Loureiro tem o mérito de ter montado uma estrutura com autonomia suficiente para pensar por si e executar em conformidade. Com isso arranjou “amigos”, mas o propósito era combater certas amizades e construir um novo edifício para a gestão do futebol. Pecou, exclusivamente, em não manter o mesmo propósito na defesa das fragilidades dos clubes perante os organismos da tutela e associadas.
No fundo, atacou onde podia, mas manteve “amizades” no percurso político que desenhou, sem se comprometer em demasia. Realmente, Hermínio Loureiro nunca atacou os interesses políticos para defender os interesses do futebol.
O futebol não pode ser refúgio nem rampa de lançamento para ninguém e assim, Hermínio Loureiro tem de sair do futebol. Mesmo que perca as eleições em Oliveira de Azeméis. Facto que para ele até é um alívio. Isto do futebol não é uma selva, é mais do que isso: é futebol.
É um regresso ao passado, quando se pretendia um "regresso ao futuro".
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