O FC Porto foi a voar para Olhão, onde venceu o Olhanense por 3-0, nas asas de Falcao. Perante um “jovem” e irreverente Olhanense, a equipa de Jesualdo colocou o jogo a seu jeito, simplificou processos e aniquilou possibilidades contrárias. Hulk, a espaços embirrou com o poste, Falcao é um autêntico homem de área, Belluschi transportou e distribuiu e o resto é trabalho de formiga.
O Olhanense pode queixar-se de uma penalidade de Bruno Alves sobre Raviola, que podia alimentar a irreverência, mas é evidente que a equipa joga nos limites, da mesma forma que faltam jogadores de qualidade em determinados sectores. Em termos de atitude, não se pode exigir muito mais.
O Olhanense pode queixar-se de uma penalidade de Bruno Alves sobre Raviola, que podia alimentar a irreverência, mas é evidente que a equipa joga nos limites, da mesma forma que faltam jogadores de qualidade em determinados sectores. Em termos de atitude, não se pode exigir muito mais.
De registar as quezílias de todo dispensáveis, que em último caso castigaram Tomás Costa.
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