Ao 19.º dia de competição e nos oitavos-de-final, Portugal caiu por insuficiência e ajudou a recuperar a Espanha.
No desafio ibérico, a Espanha entrou para marcar posições, mas Portugal conseguiu sair de uma posição desconfortável, alongou o seu jogo e disputou o desafio e as oportunidades. A “Roja” acusou a resposta e aceitou partilhar o encontro. Os Navegadores estiveram bem na primeira parte, mesmo considerando a capacidade técnica e de passe dos espanhóis, que estão sempre em construção, mesmo quando defendem. No entanto, a fase ofensiva da Lusa esteve sempre em esforço e alongado.
No segundo tempo, Portugal entrou melhor e obteve controlo do jogo, até ás substituições e a diferença delas. A saída de Hugo Almeida e a entrada de Llorente (60 m) fez toda a diferença, com o espanhol a alterar o rumo dos acontecimentos e o luso Danny a alterar coisa nenhuma. Em 3 minutos a Espanha ressuscitou com 3 lances perigosos e um deles a definir a partida, mesmo que em fora-de-jogo milimétrico. Com a Espanha a vencer por 1-0, o jogo acabou (Acredito que se fosse ao contrário o efeito seria idêntico). Nomeadamente porque a Espanha começou a exercer a sua melhor capacidade, o de posse de bola e o retirar a bola do adversário; e porque Portugal passou a jogar com o coração na biqueira da chuteira. Mas, principalmente, porque Carlos Queiroz falhou de forma estrondosa nas substituições e na condução do jogo. Não se compreende porque Deco não saiu do banco, num jogo desta natureza e depois da desvantagem, e Hugo Almeida tenha saído, mesmo com a entrada de Liedson. Ficou claro que Carlos Queiroz não sabe como retirar o melhor rendimento de Ronaldo, nem definir as suas funções.
Percebeu-se a estratégia de Carlos Queiroz, não se percebem as opções para a concretizar. Os planos estratégicos devem considerar o oponente e as peças disponíveis. Com isso, Del Bosque que foi substituído por Queiroz no Real, deu uma lição de conhecimento, não só dos seus como dos outros.
No outro jogo do dia, o Paraguai conseguiu construir a sua história no Mundial ao vencer nas penalidades o Japão. Os japoneses eram a última esperança de afirmação do futebol asiático, vincaram progressos e empenho, mas foram derrotados no sorteio das penalidades de decisão. Com 0-0, após prolongamento, Cardozo marcou a última penalidade com sucesso (5-3) e conduziu o Paraguai para os quartos-de-final, depois de Komano ter falhado.
Nos Quartos-de-final: Paraguai vs Espanha
No desafio ibérico, a Espanha entrou para marcar posições, mas Portugal conseguiu sair de uma posição desconfortável, alongou o seu jogo e disputou o desafio e as oportunidades. A “Roja” acusou a resposta e aceitou partilhar o encontro. Os Navegadores estiveram bem na primeira parte, mesmo considerando a capacidade técnica e de passe dos espanhóis, que estão sempre em construção, mesmo quando defendem. No entanto, a fase ofensiva da Lusa esteve sempre em esforço e alongado.
No segundo tempo, Portugal entrou melhor e obteve controlo do jogo, até ás substituições e a diferença delas. A saída de Hugo Almeida e a entrada de Llorente (60 m) fez toda a diferença, com o espanhol a alterar o rumo dos acontecimentos e o luso Danny a alterar coisa nenhuma. Em 3 minutos a Espanha ressuscitou com 3 lances perigosos e um deles a definir a partida, mesmo que em fora-de-jogo milimétrico. Com a Espanha a vencer por 1-0, o jogo acabou (Acredito que se fosse ao contrário o efeito seria idêntico). Nomeadamente porque a Espanha começou a exercer a sua melhor capacidade, o de posse de bola e o retirar a bola do adversário; e porque Portugal passou a jogar com o coração na biqueira da chuteira. Mas, principalmente, porque Carlos Queiroz falhou de forma estrondosa nas substituições e na condução do jogo. Não se compreende porque Deco não saiu do banco, num jogo desta natureza e depois da desvantagem, e Hugo Almeida tenha saído, mesmo com a entrada de Liedson. Ficou claro que Carlos Queiroz não sabe como retirar o melhor rendimento de Ronaldo, nem definir as suas funções.
Percebeu-se a estratégia de Carlos Queiroz, não se percebem as opções para a concretizar. Os planos estratégicos devem considerar o oponente e as peças disponíveis. Com isso, Del Bosque que foi substituído por Queiroz no Real, deu uma lição de conhecimento, não só dos seus como dos outros.
No outro jogo do dia, o Paraguai conseguiu construir a sua história no Mundial ao vencer nas penalidades o Japão. Os japoneses eram a última esperança de afirmação do futebol asiático, vincaram progressos e empenho, mas foram derrotados no sorteio das penalidades de decisão. Com 0-0, após prolongamento, Cardozo marcou a última penalidade com sucesso (5-3) e conduziu o Paraguai para os quartos-de-final, depois de Komano ter falhado.
Nos Quartos-de-final: Paraguai vs Espanha
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