Depois do empate a um golo entre África do Sul e México na abertura do Mundial e do Uruguai ter empatado a França com um nulo, resultados que por enquanto não aquecem nem arrefecem o Grupo A, a prova prosseguiu com mais 3 jogos ao zumbido das vuvuzelas:
Coreia do Sul - 2 – Grécia – 0: Os gregos a pagar a factura da veterania e a acusar o primeiro jogo e a Coreia do Sul a querer afirmar-se como futebol emergente e a levantar preocupações nos adversários, nomeadamente Argentina e Nigéria.
Argentina – 1 – Nigéria – 0: A evidência da qualidade da formação Argentina, apesar de todo o jogo ofensivo girar á volta de Messi, a jogar á Barcelona. Esta dependência pode ter custos, mas a Argentina tem soluções de sobra. Uma entrada consistente. A Nigéria não se intimidou, apostou na disciplina de jogo, tentou encurtar distâncias e disfarçar fragilidades. Enyeama fez o resto.
Inglaterra – 1 – EUA – 1: Esta é uma Rosa diferente. É a selecção de Capello. A eficácia castiga todo o resto, a adaptação é um privilégio e a objectividade tem de ser praticada. Green é que deu luz verde a contratempo. Os EUA já tinham dado indicações na Taça das Confederações e não surpreende a aplicação e a resposta competitiva. Argélia e Eslovénia vão ter de transpirar
Coreia do Sul - 2 – Grécia – 0: Os gregos a pagar a factura da veterania e a acusar o primeiro jogo e a Coreia do Sul a querer afirmar-se como futebol emergente e a levantar preocupações nos adversários, nomeadamente Argentina e Nigéria.
Argentina – 1 – Nigéria – 0: A evidência da qualidade da formação Argentina, apesar de todo o jogo ofensivo girar á volta de Messi, a jogar á Barcelona. Esta dependência pode ter custos, mas a Argentina tem soluções de sobra. Uma entrada consistente. A Nigéria não se intimidou, apostou na disciplina de jogo, tentou encurtar distâncias e disfarçar fragilidades. Enyeama fez o resto.
Inglaterra – 1 – EUA – 1: Esta é uma Rosa diferente. É a selecção de Capello. A eficácia castiga todo o resto, a adaptação é um privilégio e a objectividade tem de ser praticada. Green é que deu luz verde a contratempo. Os EUA já tinham dado indicações na Taça das Confederações e não surpreende a aplicação e a resposta competitiva. Argélia e Eslovénia vão ter de transpirar
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