Ao 23.º dia de competição, a Espanha mostrou o seu melhor futebol e “arrasou” ou antes “despachou” a Alemanha e já está na história, porque conseguiu a primeira final num Mundial. Melhor do que isto, só juntar o título mundial ao título europeu. Foi “Roja” em demasia.
Na segunda meia-final do Mundial 2010, apareceu a Espanha com todo o esplendor do seu futebol. A posse de bola em anulação, a posse de bola em construção. O esplendor na relva do jogo da bola e do jogo do futebol. A bola continua a ser fundamental num jogo de futebol e a “Roja” não a partilhou. Del Bosque corrigiu opções, estabeleceu condições e deixou que os jogadores perfumassem o jogo. A partir daqui a Espanha estabeleceu as regras, os padrões e os momentos do jogo. A Alemanha foi domesticada e submissa entregou o jogo, mesmo por escasso 1-0.
A Alemanha jogou como sempre neste Mundial, mas sem espaço e sem bola. Como em outros jogos importantes (nomeadamente Inglaterra e Argentina), os germânicos baixaram linhas, convidaram o adversário a investir, procuraram o desgaste e apostaram nas transições. Para o sucesso na operação era preciso a eficácia em todos os processos. Acontece que a Espanha não ofereceu fragilidades, não concedeu espaços e obrigou o desgaste. Quando foi preciso, a Alemanha não conseguiu apresentar soluções, apesar de ter tentado. Objectivamente, nunca conseguiu contrariar o rumo dos acontecimentos, mesmo quando desperdiçou as poucas oportunidades que teve.
Na segunda meia-final do Mundial 2010, apareceu a Espanha com todo o esplendor do seu futebol. A posse de bola em anulação, a posse de bola em construção. O esplendor na relva do jogo da bola e do jogo do futebol. A bola continua a ser fundamental num jogo de futebol e a “Roja” não a partilhou. Del Bosque corrigiu opções, estabeleceu condições e deixou que os jogadores perfumassem o jogo. A partir daqui a Espanha estabeleceu as regras, os padrões e os momentos do jogo. A Alemanha foi domesticada e submissa entregou o jogo, mesmo por escasso 1-0.
A Alemanha jogou como sempre neste Mundial, mas sem espaço e sem bola. Como em outros jogos importantes (nomeadamente Inglaterra e Argentina), os germânicos baixaram linhas, convidaram o adversário a investir, procuraram o desgaste e apostaram nas transições. Para o sucesso na operação era preciso a eficácia em todos os processos. Acontece que a Espanha não ofereceu fragilidades, não concedeu espaços e obrigou o desgaste. Quando foi preciso, a Alemanha não conseguiu apresentar soluções, apesar de ter tentado. Objectivamente, nunca conseguiu contrariar o rumo dos acontecimentos, mesmo quando desperdiçou as poucas oportunidades que teve.
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Nota: O polvo alemão voltou a acertar.
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