"Tendo em conta a estrutura amadora da Federação, as coisas correram muito bem à selecção".
Carlos Queiroz
“Uma desonestidade, uma vigarice, execrável, de uma baixeza que não tem limites".
Carlos Queiroz
"Reajo com espanto, porque tivemos a conversa nos termos em que o Sol a noticiou. Só posso reagir com estranheza. Mantive uma conversa na terça-feira e foi nessa conversa que ele disse a frase que está em causa. Não percebo a reacção dele".
Pedro Prostes da Fonseca
O semanário SOL ameaça com uma capa explosiva, na ordem da “Porcaria…” sobre Carlos Queiroz. Não parece haver dúvidas que há fogo com fumo controlado nos bastidores da Federação e situações mal resolvidas. Não se trata apenas do “amadorismo” da Federação (Como dizia o Octávio é preciso avaliar os custos dos caprichos do CQ nesta campanha do Mundial), mas também a possibilidade de reestruturação da equipa técnica. Para Queiroz tudo se move em sentido contrário, menos ele. Se há problemas administrativos mudem-se os administradores. Se há incapacidade do seleccionador mudem-se os adjuntos, a estrutura, a bola, os tratadores da relva e os jogadores.
Carlos Queiroz é tempo perdido e não é uma manchete jornalística (falsa ou verdadeira) que deve determinar o caminho. Antes, a avaliação dos desperdícios, dos caprichos, da insuficiência, da incapacidade e um sem número de razões, numa balança sem pesos para equilibrar.
Carlos Queiroz
“Uma desonestidade, uma vigarice, execrável, de uma baixeza que não tem limites".
Carlos Queiroz
"Reajo com espanto, porque tivemos a conversa nos termos em que o Sol a noticiou. Só posso reagir com estranheza. Mantive uma conversa na terça-feira e foi nessa conversa que ele disse a frase que está em causa. Não percebo a reacção dele".
Pedro Prostes da Fonseca
O semanário SOL ameaça com uma capa explosiva, na ordem da “Porcaria…” sobre Carlos Queiroz. Não parece haver dúvidas que há fogo com fumo controlado nos bastidores da Federação e situações mal resolvidas. Não se trata apenas do “amadorismo” da Federação (Como dizia o Octávio é preciso avaliar os custos dos caprichos do CQ nesta campanha do Mundial), mas também a possibilidade de reestruturação da equipa técnica. Para Queiroz tudo se move em sentido contrário, menos ele. Se há problemas administrativos mudem-se os administradores. Se há incapacidade do seleccionador mudem-se os adjuntos, a estrutura, a bola, os tratadores da relva e os jogadores.
Carlos Queiroz é tempo perdido e não é uma manchete jornalística (falsa ou verdadeira) que deve determinar o caminho. Antes, a avaliação dos desperdícios, dos caprichos, da insuficiência, da incapacidade e um sem número de razões, numa balança sem pesos para equilibrar.
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