Passaram 25 anos sobre a morte de José Maria Pedroto, o “Zé do Boné”. Treinador que marca de forma indelével o renascimento do FC Porto e que alicerçou uma revolução que conduziria o clube a décadas de domínio do futebol nacional.
Pedroto era um treinador duro, disciplinador, exigente e excessivo. Era daqueles treinadores que aos jogadores só lhes apetecia oferecer uma cópia dos direitos humanos, mas que depois só merecia reconhecimentos. Um treinador de conflito permanente, interno e externo, para fazer emergir a qualidade dos seus jogadores e para desestabilizar os adversários. Da mesma forma, um treinador de pesquisa e de inovações que não dispensava os melhores recrutamentos e que assentava o trabalho nas vertentes disciplinar, física, táctica e psicológica, no fundo as essenciais para qualquer treinador.
De Pedroto recordo os duelos verbais e competitivos com Mário Wilson, os conflitos norte-sul e aquela equipa fantástica que chegou à final da Taça das Taças e que perdeu de forma imerecida com a Juventus. (Embora não estivesse lá).
Pedroto era um treinador duro, disciplinador, exigente e excessivo. Era daqueles treinadores que aos jogadores só lhes apetecia oferecer uma cópia dos direitos humanos, mas que depois só merecia reconhecimentos. Um treinador de conflito permanente, interno e externo, para fazer emergir a qualidade dos seus jogadores e para desestabilizar os adversários. Da mesma forma, um treinador de pesquisa e de inovações que não dispensava os melhores recrutamentos e que assentava o trabalho nas vertentes disciplinar, física, táctica e psicológica, no fundo as essenciais para qualquer treinador.
De Pedroto recordo os duelos verbais e competitivos com Mário Wilson, os conflitos norte-sul e aquela equipa fantástica que chegou à final da Taça das Taças e que perdeu de forma imerecida com a Juventus. (Embora não estivesse lá).
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