"1)- Sport Lisboa e Benfica-Futebol SAD violou os deveres consignados pelo artº 18.º, n.ºs 1, 2 e 5, do RC, e, dessa forma, praticou a infração disciplinar leve "da inobservância de outros deveres" previsto e punido pelo artigo 99.º do RD com multa de 250 euros e 2.500 euros.
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2)- Givanildo Vieira de Sousa (Hulk), jogador do FC Porto Futebol SAD, praticou a infração disciplinar muito grave "agressão sobre interveniente com direito de acesso ou permanência no recinto desportivo" p. e p. pelo artigo 115.º, n.º 1, al. f) do RD com suspensão de seis meses a três anos e multa de 2.500 a 7.500 euros.
2)- Givanildo Vieira de Sousa (Hulk), jogador do FC Porto Futebol SAD, praticou a infração disciplinar muito grave "agressão sobre interveniente com direito de acesso ou permanência no recinto desportivo" p. e p. pelo artigo 115.º, n.º 1, al. f) do RD com suspensão de seis meses a três anos e multa de 2.500 a 7.500 euros.
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3)- Cristian Iounur Sapuranu, jogador do FC Porto Futebol SAD, praticou, em concurso efectivo, duas infrações disciplinares muito graves de "agressão sobre intervenientes com direito de acesso ou permanência no recinto desportivo" p. e p. pelo artigo 115, n.º 1 al. f), do RD com suspensão de seis meses a três anos e multa de 2.500 a 7.500 euros, devendo as penas de multa a aplicar a este arguido ser acumuladas entre si e com outra penas (art 49, n.º 2 do RD) e as penas de suspensão acumuladas nos termos do art. 49, n.º 1, al. b) do RD."
3)- Cristian Iounur Sapuranu, jogador do FC Porto Futebol SAD, praticou, em concurso efectivo, duas infrações disciplinares muito graves de "agressão sobre intervenientes com direito de acesso ou permanência no recinto desportivo" p. e p. pelo artigo 115, n.º 1 al. f), do RD com suspensão de seis meses a três anos e multa de 2.500 a 7.500 euros, devendo as penas de multa a aplicar a este arguido ser acumuladas entre si e com outra penas (art 49, n.º 2 do RD) e as penas de suspensão acumuladas nos termos do art. 49, n.º 1, al. b) do RD."
In Record
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A vergonha não é dos túneis, mas de quem os frequenta. O histórico do “túnel da luz 2009”, sim porque há o “túnel da luz 2008”, começa com nada e acaba com tudo. Antes de tudo, é preciso agilizar processos para não prejudicar ninguém. A suspensão preventiva de Hulk e Sapunaru e a demora processual apenas tem justificação se o juízo final considerar o tempo de suspensão. No futebol, onde os minutos contam, é difícil aceitar tanto tempo de espera, mesmo considerando os imperativos e análise do processo, para chegar uma decisão.
É necessário recordar que no julgamento deste caso, não deverão ser consideradas as imagens recolhidas (Não sei para que motivo deverão ser instaladas as câmaras de vigilância), apenas os relatórios e testemunhos. O instrutor do processo considera a existência de um confronto verbal entre o responsável pelos stewards em serviço e o responsável de segurança do FC Porto que terá despoletado toda a situação.
Quem terá tirado a cavilha da granada será difícil comprovar. Comprovado está que o Benfica negligenciou a segurança para evitar a situação e que os dois jogadores do FC Porto foram apanhados a agredir os stewards. O documento não diz se os seguranças responderam. Tal como não define o papel dos stewards como agentes de jogo.
No fundo, uma embrulhada que todos tentam tirar proveito. O túnel é uma via e neste caso uma arma. Certo é que quem atirou a primeira pedra para este charco, escondeu a mão e procura inverter situações. Num jogo sem inocentes, há uns mais culpados do que outros.
A vergonha não é dos túneis, mas de quem os frequenta. O histórico do “túnel da luz 2009”, sim porque há o “túnel da luz 2008”, começa com nada e acaba com tudo. Antes de tudo, é preciso agilizar processos para não prejudicar ninguém. A suspensão preventiva de Hulk e Sapunaru e a demora processual apenas tem justificação se o juízo final considerar o tempo de suspensão. No futebol, onde os minutos contam, é difícil aceitar tanto tempo de espera, mesmo considerando os imperativos e análise do processo, para chegar uma decisão.
É necessário recordar que no julgamento deste caso, não deverão ser consideradas as imagens recolhidas (Não sei para que motivo deverão ser instaladas as câmaras de vigilância), apenas os relatórios e testemunhos. O instrutor do processo considera a existência de um confronto verbal entre o responsável pelos stewards em serviço e o responsável de segurança do FC Porto que terá despoletado toda a situação.
Quem terá tirado a cavilha da granada será difícil comprovar. Comprovado está que o Benfica negligenciou a segurança para evitar a situação e que os dois jogadores do FC Porto foram apanhados a agredir os stewards. O documento não diz se os seguranças responderam. Tal como não define o papel dos stewards como agentes de jogo.
No fundo, uma embrulhada que todos tentam tirar proveito. O túnel é uma via e neste caso uma arma. Certo é que quem atirou a primeira pedra para este charco, escondeu a mão e procura inverter situações. Num jogo sem inocentes, há uns mais culpados do que outros.
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