Portugal venceu a África do Sul por 2-0 e aliviou Carlos Queiroz da barba. Mais um jogo de preparação para o Euro 2012.
Até agora, Carlos Queiroz mexeu tanto nas convocatórias da selecção que baralhou tudo, a começar pelos jogadores. Olhar para esta selecção é confirmar que, realmente, não temos equipa nem jogadores para regressar às grandes competições. Carlos Queiroz descaracterizou uma equipa e vulgarizou o estatuto de internacional A, hoje qualquer um está habilitado ao sorteio.
Nestas condições, o melhor mesmo é começar de novo, sem aspirações imediatas, mas com projectos de longo prazo. Chegou o momento de assumir aquilo que Carlos Queiroz esconde: estamos em fase de renovação efectiva, não temos jogadores de qualidade para formar uma selecção competitiva e chegou a altura de limpar “a porcaria” que abunda na “portuguesa” e os vícios de tempos demasiado recentes.
Ao contrário do divulgado, o Mundial 2010 nunca poderia ser um objectivo, mas uma casualidade derivada do novo projecto. Projecto esse que não permitiu introduzir uma reforma equilibrada e gradual, aproveitando o que de melhor ainda podiam dar jogadores no último percurso das suas carreiras. Não, era urgente um corte radical para fazer sobressair o ego do melhor treinador do mundo.
Até agora, Carlos Queiroz mexeu tanto nas convocatórias da selecção que baralhou tudo, a começar pelos jogadores. Olhar para esta selecção é confirmar que, realmente, não temos equipa nem jogadores para regressar às grandes competições. Carlos Queiroz descaracterizou uma equipa e vulgarizou o estatuto de internacional A, hoje qualquer um está habilitado ao sorteio.
Nestas condições, o melhor mesmo é começar de novo, sem aspirações imediatas, mas com projectos de longo prazo. Chegou o momento de assumir aquilo que Carlos Queiroz esconde: estamos em fase de renovação efectiva, não temos jogadores de qualidade para formar uma selecção competitiva e chegou a altura de limpar “a porcaria” que abunda na “portuguesa” e os vícios de tempos demasiado recentes.
Ao contrário do divulgado, o Mundial 2010 nunca poderia ser um objectivo, mas uma casualidade derivada do novo projecto. Projecto esse que não permitiu introduzir uma reforma equilibrada e gradual, aproveitando o que de melhor ainda podiam dar jogadores no último percurso das suas carreiras. Não, era urgente um corte radical para fazer sobressair o ego do melhor treinador do mundo.
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