O novo provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, foi eleito no Parlamento por 198 votos a favor num universo de 217 votantes. Ao fim de um ano de impasse, o candidato conjunto do PS e do PSD ultrapassou largamente os dois terços exigidos pela Constituição, que neste caso seriam 144 votos.
In Público
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Os poderes políticos decidiram acabar com a teimosia e concordaram no nome que estava mais à mão. Não por uma questão de qualificação ou aptidão, mas como recurso e solução. Esta situação criada à volta de um lugar, demonstra que as soluções políticas nem sempre são as melhores, mas as possíveis, mesmo que prejudicadas. O eleito não é para aqui chamado, por falta de culpa no processo.
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