Portugal conquistou o direito de estar presente na fase final do Campeonato do Mundo de Futebol, a realizar na África do Sul em 2010. E emoções… nada. Nem cortejos, nem buzinas, nem euforias. Das duas uma: ou estamos fartos de estar presentes nas grandes competições, ou não há motivação para festejos.
Também é preciso considerar:
Algumas intelectualidades consideraram uma “pimbalhice” a mobilização colectiva, as bandeiras, a vibração e o extravasar de emoções. Outros conotaram a mobilização ao anterior seleccionador Scolari. Outros chegaram ao extremo de considerarem “patriotismo extremo” com colagens a regimes passados.
Da mesma forma, esta campanha não foi mobilizadora, do princípio ao fim. Mesmo o percurso final, apenas cativou emoções escondidas. O Estádio da Luz, encheu de pessoas silenciosas, apesar do apoio.
Seguramente, estamos em época de emoções escondidas. Por isso, vou continuar o meu ritual: Bandeira na janela, sofrer em cada jogo, buzinar em cada vitória e festejar Portugal, sem conotações.
Também é preciso considerar:
Algumas intelectualidades consideraram uma “pimbalhice” a mobilização colectiva, as bandeiras, a vibração e o extravasar de emoções. Outros conotaram a mobilização ao anterior seleccionador Scolari. Outros chegaram ao extremo de considerarem “patriotismo extremo” com colagens a regimes passados.
Da mesma forma, esta campanha não foi mobilizadora, do princípio ao fim. Mesmo o percurso final, apenas cativou emoções escondidas. O Estádio da Luz, encheu de pessoas silenciosas, apesar do apoio.
Seguramente, estamos em época de emoções escondidas. Por isso, vou continuar o meu ritual: Bandeira na janela, sofrer em cada jogo, buzinar em cada vitória e festejar Portugal, sem conotações.
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