Paulo Pinto de Albuquerque, professor universitário de Direito defendeu que o procurador-geral da República pode e deve esclarecer os portugueses sobre o teor das conversas do primeiro-ministro que motivaram certidões judiciais (Dossier Face Oculta).
…”O Procurador-Geral da República, não só tem a faculdade, como o dever social de esclarecer os portugueses sobre o teor daquelas conversas” (…) “conhecendo a magistratura portuguesa como conheço, tenho a certeza absoluta de que aqueles magistrados, que são homens experimentados e competentes” (…) “não fariam aquilo que fizeram se não fosse grave e sério o que está no processo e os portugueses têm de saber o que lá está”.
Pois é.
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