Morreu, aos 50 anos, o maior fenómeno individual da música pop, a seguir a Elvis Presley. O fenómeno da música e das excentricidades. O fenómeno de “Thriller” e o expoente da globalidade, quando o global era restrito e acessível apenas a “monstros sagrados”. O fenómeno que estilhaçou todos os fenómenos e ultrapassou todas as expectativas, previsões e barreiras. O fenómeno que melhor explorou o seu tempo, a música pop e o vídeo. O menino que nunca cresceu e que reverteu poderes adultos em traquinices, próprio das crianças que não podem ser obrigadas a ser responsáveis. O adulto que queria ser um eterno Peter Pan, para ser criança eternamente.
Michael Jackson, é um ícone e um mito na sua geração. Recordo, o tempo em que apenas Prince fazia cócegas e durante uma década, apenas dois lançamentos (Thriller e Bad) serviram para elevar o cantor a patamares inatingíveis. Excêntrico o suficiente para “mexer” com todos e principalmente com ele próprio.
Michael Jackson, é um ícone e um mito na sua geração. Recordo, o tempo em que apenas Prince fazia cócegas e durante uma década, apenas dois lançamentos (Thriller e Bad) serviram para elevar o cantor a patamares inatingíveis. Excêntrico o suficiente para “mexer” com todos e principalmente com ele próprio.
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