O FC Porto recebeu e venceu o Sporting CP por 1-0, no regresso de Hulk e no “momento” de Polga. Um clássico repartido em que todos podiam ter feito um pouco melhor.
FC Porto: A equipa de Jesualdo Ferreira não conseguiu disfarçar a importância do encontro e o factor “casa” teve uma importância suplementar. Hulk regressou aos grandes jogos mas não teve acompanhamento. O FC Porto conseguiu ser forte, apenas no início de cada parte e ofereceu pragmatismo no resto.
Sporting CP: A equipa de Paulo Bento esteve á altura do clássico, reagiu e assumiu o jogo no final de cada parte. O sistema e a equipa precisam e precisaram de eficiência nas bolas altas em termos defensivos e de eficácia na concretização das oportunidades criadas. Liedson, sempre Liedson, incomoda como poucos mas não resolve por todos. Determinadas opções de Paulo Bento podem e devem ser questionadas.
Arbitragem: Duarte Gomes não teve influência directa no resultado. No entanto, não se livra da acusação de dualidade de critérios (a questão dos amarelos e avaliação de faltas, nomeadamente as relacionadas com Raul Meireles). Por outro lado, a falta sobre Hulk que conduziu ao golo do FC Porto, que quanto a mim não existiu, obedece ao critério do árbitro e portanto discutível, mas não decisivo. Depois há um lance de Liedson com Bruno Alves em que qualquer decisão mereceria discussão.
FC Porto: A equipa de Jesualdo Ferreira não conseguiu disfarçar a importância do encontro e o factor “casa” teve uma importância suplementar. Hulk regressou aos grandes jogos mas não teve acompanhamento. O FC Porto conseguiu ser forte, apenas no início de cada parte e ofereceu pragmatismo no resto.
Sporting CP: A equipa de Paulo Bento esteve á altura do clássico, reagiu e assumiu o jogo no final de cada parte. O sistema e a equipa precisam e precisaram de eficiência nas bolas altas em termos defensivos e de eficácia na concretização das oportunidades criadas. Liedson, sempre Liedson, incomoda como poucos mas não resolve por todos. Determinadas opções de Paulo Bento podem e devem ser questionadas.
Arbitragem: Duarte Gomes não teve influência directa no resultado. No entanto, não se livra da acusação de dualidade de critérios (a questão dos amarelos e avaliação de faltas, nomeadamente as relacionadas com Raul Meireles). Por outro lado, a falta sobre Hulk que conduziu ao golo do FC Porto, que quanto a mim não existiu, obedece ao critério do árbitro e portanto discutível, mas não decisivo. Depois há um lance de Liedson com Bruno Alves em que qualquer decisão mereceria discussão.
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