Portugal cumpriu a sua obrigação e venceu na Hungria por 1-0. Sinceramente, a Hungria foi uma enorme desilusão e Portugal alinhou no calculismo. Não é difícil perceber as coisas:
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Portugal: Carlos Queiroz esperava grandes emoções porque esperava outra Hungria. Preparou a equipa para a intensidade e para o pragmatismo, mas saiu-lhe um adversário bem mais calculista que o esperado. Acrescente-se o facto de carregar o peso de não poder falhar que incentivou o calculismo e a prevenção de não cair em armadilhas. A selecção jogou o que a Hungria deixou jogar e não arriscou absolutamente nada depois de estar em vantagem. Venceu e o resto é conversa.
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Hungria: Talvez a exibição de Portugal na Dinamarca, juntando o resultado adverso com a Suécia e talvez limitações próprias, impusessem condições na abordagem ao jogo do seleccionado húngaro. A verdade é que a Hungria usou e abusou de um calculismo inesperado, procurou essencialmente jogar na anulação, para apostar tudo nos últimos 20/15 minutos finais para meter avançados e arriscar ganhar um ponto que fosse. Uma estratégia que apenas serviu para condicionar o jogo, mas que podia “queimar” Portugal.
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Carlos Queiroz ultrapassou mais uma etapa no desafio aos limites. Uma nota adicional: Duda é um ataque cardíaco constante.
Carlos Queiroz ultrapassou mais uma etapa no desafio aos limites. Uma nota adicional: Duda é um ataque cardíaco constante.
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