Scolari deixou de ser Filipão para ser Big Phil. Uma mudança que ele próprio reconhece com grau elevado de exigência. Situação natural, considerando o passado recente ligado ao trabalho de selecções.
Em Portugal esta mudança tem recolhido os mais diversos “pareceres”, com acentuada desconfiança sobre o sucesso de Big Phil no Chelsea. Coisas de memória curta ou receio de confirmações de competência.
É preciso recordar que Scolari treinou Clubes e com sucesso para poder chegar à selecção brasileira ou portuguesa e que corre tantos riscos como qualquer outro treinador que inicia uma nova etapa na sua carreira.
Por outro lado, é preciso fazer justiça a um técnico que marcou o seu percurso na "selecção de todos nós" com competência e que deixa uma herança demasiado pesada para o técnico que o substituir.
O Filipão dos brasileiros, o Scolari dos portugueses e o Big Phil dos ingleses, será sempre o teimoso, o casmurro, o “burro”, mas também o prático, o aglutinador e o ganhador.
Em Portugal esta mudança tem recolhido os mais diversos “pareceres”, com acentuada desconfiança sobre o sucesso de Big Phil no Chelsea. Coisas de memória curta ou receio de confirmações de competência.
É preciso recordar que Scolari treinou Clubes e com sucesso para poder chegar à selecção brasileira ou portuguesa e que corre tantos riscos como qualquer outro treinador que inicia uma nova etapa na sua carreira.
Por outro lado, é preciso fazer justiça a um técnico que marcou o seu percurso na "selecção de todos nós" com competência e que deixa uma herança demasiado pesada para o técnico que o substituir.
O Filipão dos brasileiros, o Scolari dos portugueses e o Big Phil dos ingleses, será sempre o teimoso, o casmurro, o “burro”, mas também o prático, o aglutinador e o ganhador.
Pode-se gostar ou não de Scolari, mas não se pode ficar indiferente.
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