A Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) emitiu uma recomendação para as Forças de Segurança que as proíbe de disparar em perseguições. Em causa, está a recente morte de um jovem baleado na cabeça pela GNR.
Lusa
Dos agentes policiais só queremos duas coisas: Que estejam longe quando não interessa e que estejam perto quando interessa. Depois há aquela frase universal: “Vocês nunca aparecem quando são precisos!”, como se a polícia tivesse o poder da ubiquidade.
O facto é que as forças policiais vão perdendo o papel de autoridade, muito por culpa própria e outro tanto por culpa da sociedade e das políticas.
Recordo um episódio do então Presidente da República Mário Soares aos gritos da janela de um autocarro, contra um polícia que cumpria funções de segurança. Recordo o exemplo de Francisco Louça á entrada de um autocarro, numa manifestação qualquer de um assunto qualquer, em que perdeu qualquer razão que pudesse ter. Recordo as desautorizações e críticas sistemáticas contra as forças policiais, quando no cumprimento de ordens superiores. Recordo as manifestações dos polícias e da célebre “Polícias contra polícias no Terreiro do Paço”.
Com tudo isso, vem o mais grave: A falta de respeito.
Dos agentes policiais só queremos duas coisas: Que estejam longe quando não interessa e que estejam perto quando interessa. Depois há aquela frase universal: “Vocês nunca aparecem quando são precisos!”, como se a polícia tivesse o poder da ubiquidade.
O facto é que as forças policiais vão perdendo o papel de autoridade, muito por culpa própria e outro tanto por culpa da sociedade e das políticas.
Recordo um episódio do então Presidente da República Mário Soares aos gritos da janela de um autocarro, contra um polícia que cumpria funções de segurança. Recordo o exemplo de Francisco Louça á entrada de um autocarro, numa manifestação qualquer de um assunto qualquer, em que perdeu qualquer razão que pudesse ter. Recordo as desautorizações e críticas sistemáticas contra as forças policiais, quando no cumprimento de ordens superiores. Recordo as manifestações dos polícias e da célebre “Polícias contra polícias no Terreiro do Paço”.
Com tudo isso, vem o mais grave: A falta de respeito.
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