FC Porto foi arrancar um empate a Madrid que bem podia ter sido uma vitória com passaporte. Nos oitavos de final da Liga dos Campeões, Atlético de Madrid e FC Porto esgrimiram argumentos desiguais, porque o futebol, a atitude e a qualidade da equipa de Jesualdo Ferreira, foram mais consistentes. Não fosse a falta de eficácia nas oportunidades criadas e o “frango” de Helton, o jogo da segunda mão seria para cumprir calendário.
O confronto entre duas equipas que têm jogado melhor fora do que em casa, confirmou a melhor abordagem dos dragões que desta vez duraram os 90 minutos. O empate, com golos, pode servir mas, deixa sempre a possibilidade dos “colchoneros” se redimirem no Dragão, onde o FC Porto a maior parte das vezes esta época se tem sentido desconfortável.
O confronto entre duas equipas que têm jogado melhor fora do que em casa, confirmou a melhor abordagem dos dragões que desta vez duraram os 90 minutos. O empate, com golos, pode servir mas, deixa sempre a possibilidade dos “colchoneros” se redimirem no Dragão, onde o FC Porto a maior parte das vezes esta época se tem sentido desconfortável.
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