A Assembleia-Geral da FPF que servia para debater a reformulação dos quadros competitivos do futebol não profissional, gerou uma enorme confusão. Por motivos ainda não apurados, a Assembleia aprovou uma proposta na generalidade e outra na especialidade que entram em contradição. Facto que naturalmente tem de ser corrigido. No entanto, ainda ninguém sabe como aconteceu e como se irá resolver.
Para uns, a proposta corrigida da FPF foi aprovada (48 clubes divididos em 3 séries na II divisão e extinção da III divisão) e depois na especialidade foi aprovada apenas a correcção relacionada com a subida directa dos campeões distritais (Subirem 24 ao invés de 12 dos distritais para a II divisão).
Para outros, também foi aprovado o aumento do número de clubes na II divisão (64), dividir as séries em 4 e não 3, a subida de 24 clubes e a extinção da III divisão.
Alves Caetano da AF Algarve e o promotor da proposta do aumento de número de clubes e de séries, já viu que a sua proposta pode voltar a ser debatida e, possivelmente, derrotada. Daí lançou um feroz ataque á direcção da FPF: “O melhor era a direcção da FPF demitir-se em bloco, já que não sabe o que anda a fazer. Ou então dizem às associações para terem só um voto em assembleia-geral e, assim, a FPF já aprova todas as propostas que quiser.”
Convenhamos que Alves Caetano exagerou, mesmo porque sabia que sendo aprovada uma proposta na generalidade, não podia ser aprovada uma proposta contrária na especialidade, como aconteceu. Gostava era de perceber porque aprovaram na generalidade uma proposta que não queriam.
Gilberto Madaíl, não gostou das palavras de Alves Caetano e respondeu na mesma moeda: “A irresponsabilidade deste tipo de afirmações prova, infelizmente, que o simples facto de aparecerem caras novas no dirigismo não assegura a credibilização do futebol português. É preciso que as pessoas percebam, de uma vez por todas, que os problemas se resolvem com trabalho e que as eventuais posições divergentes entre os sócios da FPF se ultrapassam com bom senso e uma coordenação clara e séria de esforços. O tempo das insídias e dos esquemas de bastidores acabou. Não podemos nem devemos aspirar à unanimidade de posições mas podemos exigir respeito e elevação sobretudo nas intervenções públicas que temos.”
Uma coisa é certa, o nosso dirigismo continua mal servido e as insídias e os esquemas de bastidores mantêm-se. O novo presidente da Assembleia-geral também ficou muito mal na fotografia.
Para uns, a proposta corrigida da FPF foi aprovada (48 clubes divididos em 3 séries na II divisão e extinção da III divisão) e depois na especialidade foi aprovada apenas a correcção relacionada com a subida directa dos campeões distritais (Subirem 24 ao invés de 12 dos distritais para a II divisão).
Para outros, também foi aprovado o aumento do número de clubes na II divisão (64), dividir as séries em 4 e não 3, a subida de 24 clubes e a extinção da III divisão.
Alves Caetano da AF Algarve e o promotor da proposta do aumento de número de clubes e de séries, já viu que a sua proposta pode voltar a ser debatida e, possivelmente, derrotada. Daí lançou um feroz ataque á direcção da FPF: “O melhor era a direcção da FPF demitir-se em bloco, já que não sabe o que anda a fazer. Ou então dizem às associações para terem só um voto em assembleia-geral e, assim, a FPF já aprova todas as propostas que quiser.”
Convenhamos que Alves Caetano exagerou, mesmo porque sabia que sendo aprovada uma proposta na generalidade, não podia ser aprovada uma proposta contrária na especialidade, como aconteceu. Gostava era de perceber porque aprovaram na generalidade uma proposta que não queriam.
Gilberto Madaíl, não gostou das palavras de Alves Caetano e respondeu na mesma moeda: “A irresponsabilidade deste tipo de afirmações prova, infelizmente, que o simples facto de aparecerem caras novas no dirigismo não assegura a credibilização do futebol português. É preciso que as pessoas percebam, de uma vez por todas, que os problemas se resolvem com trabalho e que as eventuais posições divergentes entre os sócios da FPF se ultrapassam com bom senso e uma coordenação clara e séria de esforços. O tempo das insídias e dos esquemas de bastidores acabou. Não podemos nem devemos aspirar à unanimidade de posições mas podemos exigir respeito e elevação sobretudo nas intervenções públicas que temos.”
Uma coisa é certa, o nosso dirigismo continua mal servido e as insídias e os esquemas de bastidores mantêm-se. O novo presidente da Assembleia-geral também ficou muito mal na fotografia.
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