O Furacão Maria Albertina (O tal ciclo/sequência de jogos que engloba Sp. Braga, Belenenses, Benfica, FC Porto, Paços de Ferreira e Sporting) aumenta de intensidade. Bem no olho do furacão, o Sporting depois da derrota com o Sp. Braga, necessitava de corrigir na deslocação a Belém para poder enfrentar o resto do ciclo.
A equipa leonina atacou o jogo da forma que o mesmo exigia, mas encontrou um belenenses preparado para não cometer os erros de um passado recente. Apesar das dificuldades e ineficácia em escapar ao colete de Jaime Pacheco, Paulo Bento ficou reconhecido pela atitude que os seus jogadores emprestaram ao jogo e satisfeito por colocar a “carne toda no assador” com resultados. Quando o Belenenses inaugurou o marcador e todos os cenários negativos pairaram sobre o Sporting, a resposta dos jogadores foi um rugido de leão pelos pés de Vukcevic e pela “alma” de Postiga.
A equipa de Paulo Bento não consegue disfarçar a sua insegurança, mas conseguiu recuperar auto-estima, com uma vitória (2-1) tão difícil como merecida.
A equipa leonina atacou o jogo da forma que o mesmo exigia, mas encontrou um belenenses preparado para não cometer os erros de um passado recente. Apesar das dificuldades e ineficácia em escapar ao colete de Jaime Pacheco, Paulo Bento ficou reconhecido pela atitude que os seus jogadores emprestaram ao jogo e satisfeito por colocar a “carne toda no assador” com resultados. Quando o Belenenses inaugurou o marcador e todos os cenários negativos pairaram sobre o Sporting, a resposta dos jogadores foi um rugido de leão pelos pés de Vukcevic e pela “alma” de Postiga.
A equipa de Paulo Bento não consegue disfarçar a sua insegurança, mas conseguiu recuperar auto-estima, com uma vitória (2-1) tão difícil como merecida.
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