As equipas portuguesas continuam a escrever história na Liga Europa 2010/11. Em fase de apuramento para as meias-finais, o FC Porto goleou o Spartak Moscovo por 5-1; o SL Benfica goleou o PSV Eindhoven por 4-1 e o SC Braga foi a Kiev empatar a um golo com o Dínamo. Não estando ainda nada garantido, o futebol português corre o risco de colocar 3 equipas entre as 4 melhores da Liga Europa. Consequência imediata, Portugal garantiu 3 equipas na Liga dos Campeões em 2012/13.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
A PORTIZAÇÃO DO BENFICA?
FC PORTO CAMPEÃO
domingo, 27 de março de 2011
GODINHO LOPES PRESIDENTE
Depois de uma maratona de contagens e recontagens, Godinho Lopes venceu as eleições do Sporting CP. Bruno Carvalho perdeu a eleição por 260 votos, embora tivesse mais votantes e decidiu impugnar as eleições para forçar novo escrutínio.
Como certo identifica-se que o Sporting CP está dividido pelas gerações. Os mais antigos e com mais votos preferem a segurança da continuidade que Godinho Lopes oferece e os mais jovens insistem na irreverência e nas transformações, por via de Bruno Carvalho.
quinta-feira, 24 de março de 2011
O ADEUS DE ELIZABETH TAYLOR
Elizabeth Rosemond Taylor é sinónimo da beleza transformada em actriz e diva eterna na história do cinema. Filmes como A última vez que vi Paris, O Gigante, Subitamente no Verão Passado, Cleópatra, Quem tem Medo de Virgínia Wolf?, Gata em Telhado de Zinco Quente, registam a patente da actriz nascida em Londres. Liz Taylor ficou também famosa pelos oito casamentos e pela relação intensa com Richard Burton com quem casou duas vezes. Uma actriz seguramente especial. Faleceu aos 79 anos e o céu ficou com mais uma estrela.
quarta-feira, 23 de março de 2011
PECados DA MUDANÇA
domingo, 20 de março de 2011
ESTATUTOS APROVADOS?
“A aplicação do método de Hondt na eleição dos Conselhos de Arbitragem, Disciplina, Justiça e Fiscal da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a composição e representatividade da Assembleia-Geral (AG) foram este sábado chumbadas por "insuficiência de maioria qualificada".”
In Record
A Assembleia da FPF aprovou os estatutos na generalidade, mas continua tudo na mesma. É que os pontos mais delicados continuam sem aprovação porque chumbados na especialidade. Impressionante como tão poucos conseguem atrapalhar tantos, independentemente das razões que possam apresentar.
In Record
A Assembleia da FPF aprovou os estatutos na generalidade, mas continua tudo na mesma. É que os pontos mais delicados continuam sem aprovação porque chumbados na especialidade. Impressionante como tão poucos conseguem atrapalhar tantos, independentemente das razões que possam apresentar.
sexta-feira, 18 de março de 2011
O PLENO NA LIGA EUROPA
Depois do pleno de vitórias na primeira – mão da eliminatória, as equipas portuguesas conseguiram o pleno do apuramento para a fase seguinte da Liga Europa. Um facto tão notável como inédito. Mesmo considerando a inevitável desconsideração pelo feito, das mesmas pessoas que criticariam a eliminação de alguma delas - porque a Liga Europa é a segunda divisão das provas europeias -, 3 equipas portuguesas conseguiram atingir o patamar das 8 melhores equipas que disputam o troféu.
Não valorizar o feito do SC Braga, ao afastar o Liverpool; ou considerar que o SL Benfica afastar o PSG era normal; ou que o FC Porto conseguir duas vitórias sobre o CSKA era natural, então não estamos conscientes da realidade do futebol luso.
SL Benfica, SC Braga e FC Porto conseguiram um feito que nunca se repetirá, ou seja colocar 3 equipas nos quartos de final da Liga Europa. Agora que venha os caprichos do sorteio para ver onde podem chegar ou para dar cabo disto.
Não valorizar o feito do SC Braga, ao afastar o Liverpool; ou considerar que o SL Benfica afastar o PSG era normal; ou que o FC Porto conseguir duas vitórias sobre o CSKA era natural, então não estamos conscientes da realidade do futebol luso.
SL Benfica, SC Braga e FC Porto conseguiram um feito que nunca se repetirá, ou seja colocar 3 equipas nos quartos de final da Liga Europa. Agora que venha os caprichos do sorteio para ver onde podem chegar ou para dar cabo disto.
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quarta-feira, 16 de março de 2011
ANTÓNIO, O ENTALADO
Uma estória que nada tem a haver com realidade.
O António tinha um emprego e trabalhava, não estando em questão a remuneração ou as habilitações literárias. Dava para o gasto e para sustentar sonhos de melhores dias. Se formos a ver, o conto das debilidades financeiras e do combate ao deficit orçamental parecia uma doença crónica. De um momento para o outro, chegou uma crise de contornos excepcionais e os momentos de contenção. A pequena empresa onde trabalhava não suportou esses momentos, por razões diversas, apesar das promessas de incentivo do Estado que nunca chega a quem realmente necessita, e o António foi despedido, obtendo refúgio no fundo de desemprego.
Entretanto, o Governo, com preocupações sobre as elevadas taxas de desemprego, decidiu promover programas de incentivo a novos empresários e a novas empresas. O António, que não gostava de estar parado e dependente, resolveu investir em si próprio. Arrancou com uma actividade e apostou na sua criatividade e empenho.
Posteriormente, o Governo lançou medidas de contenção para a crise, cujo alvo principal era o empresário que o António se tornara e a actividade em que decidiu investir. Com o primeiro PEC vieram os restantes, e o António via o seu investimento fustigado pelas medidas de contenção de um Governo que lhe cortava as pernas que antes incentivara a caminhar. Mais grave, debilitava a possibilidade de alimentar clientes porque todos eles também se viram amputados.
Depois de muito ponderar, entre despesas muitas, lucros poucos e sustentação zero, António resolveu terminar com a agonia e encerrou o negócio. Encerradas todas as possibilidades, verificou que não podia voltar ao refúgio do desemprego e constatou que tinha caído numa armadilha. Agora nem desempregado era. Tinha de começar tudo de novo… mas onde?
O António tinha um emprego e trabalhava, não estando em questão a remuneração ou as habilitações literárias. Dava para o gasto e para sustentar sonhos de melhores dias. Se formos a ver, o conto das debilidades financeiras e do combate ao deficit orçamental parecia uma doença crónica. De um momento para o outro, chegou uma crise de contornos excepcionais e os momentos de contenção. A pequena empresa onde trabalhava não suportou esses momentos, por razões diversas, apesar das promessas de incentivo do Estado que nunca chega a quem realmente necessita, e o António foi despedido, obtendo refúgio no fundo de desemprego.
Entretanto, o Governo, com preocupações sobre as elevadas taxas de desemprego, decidiu promover programas de incentivo a novos empresários e a novas empresas. O António, que não gostava de estar parado e dependente, resolveu investir em si próprio. Arrancou com uma actividade e apostou na sua criatividade e empenho.
Posteriormente, o Governo lançou medidas de contenção para a crise, cujo alvo principal era o empresário que o António se tornara e a actividade em que decidiu investir. Com o primeiro PEC vieram os restantes, e o António via o seu investimento fustigado pelas medidas de contenção de um Governo que lhe cortava as pernas que antes incentivara a caminhar. Mais grave, debilitava a possibilidade de alimentar clientes porque todos eles também se viram amputados.
Depois de muito ponderar, entre despesas muitas, lucros poucos e sustentação zero, António resolveu terminar com a agonia e encerrou o negócio. Encerradas todas as possibilidades, verificou que não podia voltar ao refúgio do desemprego e constatou que tinha caído numa armadilha. Agora nem desempregado era. Tinha de começar tudo de novo… mas onde?
sábado, 12 de março de 2011
OS PASSOS DE UM COELHO ENTALADO
...Muitos dos nossos agentes políticos não conhecem o país real, só conhecem um país virtual e mediático. Precisamos de uma política humana, orientada para as pessoas concretas, para famílias inteiras que enfrentam privações absolutamente inadmissíveis num país europeu do século XXI. Precisamos de um combate firme às desigualdades e à pobreza que corroem a nossa unidade como povo. Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos.
Cavaco Silva, Presidente da Republica
.É uma história de estratégias e de estratagemas. José Sócrates e Teixeira dos Santos tinham as medidas prontas e estenderam o tapete ao PSD para viabilizar o Orçamento. Conquistada a batalha, chegou a hora de puxar o tapete e fazer estatelar Passos Coelho, que não sabe como cair ou reagir, apesar de ameaçar reagir.
Por outro lado, não se sabe se ao puxar o tapete, o governo não quer puxar tudo e provocar tudo. Por mim, o governo está por tudo porque já não tem nada.
Por outro lado, não se sabe se ao puxar o tapete, o governo não quer puxar tudo e provocar tudo. Por mim, o governo está por tudo porque já não tem nada.
terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
BRAGA ENTREGA TÍTULO AO FCP
O SC Braga venceu o SL Benfica por 2-1 e esclareceu a questão do título da Liga Zon Sagres 2010/11. Para além de ter terminado com a colecção de vitórias consecutivas dos encarnados, a equipa bracarense “vingou” o campeonato anterior e entregou o título ao FC Porto.
domingo, 6 de março de 2011
FESTIVAL DA CANÇÃO?
Os Homens da Luta venceram o Festival da Canção 2011. Mais do que tudo o resto, este é um sinal de descontentamento, de desconfiança e de desvalorização. Acima de tudo, um sinal preocupante.
DEBATER SPORTING
No debate entre candidatos à presidência do Sporting CP, na SIC Noticias, ficou claro que Bruno de Carvalho, Dias Ferreira e Godinho Lopes estão à frente dos restantes. Objectivamente, Godinho Lopes representa a continuidade, naturalmente estruturada, ponderada e, possivelmente, com outro tipo de estratégia; Dias Ferreira que já demonstrou ser um bom dirigente executivo, sabe como chegar mais perto dos adeptos e dirigir secções, mas o momento é de dirigir o Clube; Bruno de Carvalho chega sem nada e possivelmente com tudo. É que este é o momento de ruptura e de começar tudo de novo.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
O TÍTULO! UMA QUESTÃO DE TEMPO?
domingo, 27 de fevereiro de 2011
PAULO SÉRGIO JÁ NÃO É O MOTIVO
E os rostos do Sporting CP 2010/11 vão desaparecendo. Só falta José Couceiro que dificilmente sobreviverá ao acto eleitoral. É um facto que este Sporting foi um logro, iniciado pela eleição de José Eduardo Bettencourt que desenhou o fracasso. No entanto, o mais preocupante é que um clube com esta dimensão nunca tivesse conseguido corrigir os erros, nunca tenha conseguido encontrar soluções e apenas reformulou os problemas.
Desta vez, a decisão foi demitir Paulo Sérgio na véspera de um jogo importante na Madeira, quando teve inúmeras possibilidades, e as mesmas condições, de o fazer antes. Depois recorre ao elemento que está mais à mão, que quando chegou ao Sporting a primeira coisa que disse foi que não vinha para o Sporting para ser treinador. Claro que o balneário vai reagir bem, até porque são profissionais e etc…
No meio disto tudo, e vasculhando bem, encontra-se alguma lógica nas decisões e nos momentos, de um clube desgovernado. O Sporting CP, realmente, não precisa de eleições mas de revoluções que reforcem o caos instalado para motivar a reconstrução. Objectivamente, em termos de estrutura governativa, o Sporting CP já não vai lá com obras de beneficiação, precisa mesmo de um edifício de raiz.
Só uma nota, José Maria Ricciardi já afirmou que o problema do Sporting nunca foi falta de dinheiro. O problema foi a gestão do dinheiro e referia-se à gestão de Bettencourt.
Desta vez, a decisão foi demitir Paulo Sérgio na véspera de um jogo importante na Madeira, quando teve inúmeras possibilidades, e as mesmas condições, de o fazer antes. Depois recorre ao elemento que está mais à mão, que quando chegou ao Sporting a primeira coisa que disse foi que não vinha para o Sporting para ser treinador. Claro que o balneário vai reagir bem, até porque são profissionais e etc…
No meio disto tudo, e vasculhando bem, encontra-se alguma lógica nas decisões e nos momentos, de um clube desgovernado. O Sporting CP, realmente, não precisa de eleições mas de revoluções que reforcem o caos instalado para motivar a reconstrução. Objectivamente, em termos de estrutura governativa, o Sporting CP já não vai lá com obras de beneficiação, precisa mesmo de um edifício de raiz.
Só uma nota, José Maria Ricciardi já afirmou que o problema do Sporting nunca foi falta de dinheiro. O problema foi a gestão do dinheiro e referia-se à gestão de Bettencourt.
RECUSA NATURAL E...
"Atendendo a que a FIFA e a UEFA se relacionam com os seus associados e não com membros daqueles, a FIFA e a UEFA consideram que não existe necessidade de se reunir com algumas associações distritais da FPF"
In Record
A UEFA e a FIFA, parecem ter desferido um golpe muito duro na teimosia das Associações que inviabilizam a adequação dos novos estatutos da FPF. Associações que não oferecem mais do que resistência a perda de poderes e de controlo da Arbitragem e Disciplina.
In Record
A UEFA e a FIFA, parecem ter desferido um golpe muito duro na teimosia das Associações que inviabilizam a adequação dos novos estatutos da FPF. Associações que não oferecem mais do que resistência a perda de poderes e de controlo da Arbitragem e Disciplina.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
A ESCRAVATURA DOS GRANDES
A ESCRAVATURA DAS GRANDES SUPERFICIES
A crise motiva o Governo a carregar com medidas de austeridade, sem o discernimento necessário para avaliar as consequências na cadeia económica e produtiva. O aumento do IVA e o peso de medidas diversas incentiva a criatividade dos mais sólidos e castiga o esforço dos mais vulneráveis.
Acho piada, ao ver a publicidade das grandes superfícies que afirmam que os preços não aumentam em tempo de sobrecarga. Se calhar é verdade, mas a custo da escravatura e da exploração dos pequenos fornecedores. Estes não são sólidos, apenas sobrevivem, e curiosamente, são aqueles que mais contribuem.
A crise motiva o Governo a carregar com medidas de austeridade, sem o discernimento necessário para avaliar as consequências na cadeia económica e produtiva. O aumento do IVA e o peso de medidas diversas incentiva a criatividade dos mais sólidos e castiga o esforço dos mais vulneráveis.
Acho piada, ao ver a publicidade das grandes superfícies que afirmam que os preços não aumentam em tempo de sobrecarga. Se calhar é verdade, mas a custo da escravatura e da exploração dos pequenos fornecedores. Estes não são sólidos, apenas sobrevivem, e curiosamente, são aqueles que mais contribuem.
UMA NOVA FEDERAÇÃO
Mantém-se a indefinição sobre a aprovação dos Estatutos da FPF e agora com novos contornos para contornar os “empatas”. O que esta gente precisava é que a maioria dos associados da Federação, constituísse uma nova Associação em conformidade com o Regime Jurídico e assumisse a responsabilidade pelo futebol português.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
NOVO ADEUS DE AZENHA
Já tinha referido aqui no blog que Carlos Azenha é daqueles técnicos que sempre estiveram ancorados noutros, mas que sempre se exibiram como únicos. Em Setúbal concederam-lhe uma oportunidade, que agarrou com a arrogância de quem estava a fazer um favor ao Clube.
.Com o mesmo espírito promoveu uma revolução no plantel de um clube asfixiado pela incapacidade financeira e sem capacidade para o contrariar. Após 4 jornadas a equipa não oferecia qualidade para se fazer avaliações, nem estimativas, sucessivamente vergada pelas derrotas humilhantes. A força das circunstâncias exigiam medidas de força e a solução passou pelo despedimento.
Azenha tinha queimado o seu percurso, mais pela soberba do que pelos resultados.
Esta época, e de forma surpreendente o presidente do Portimonense SC, Fernando Rocha, foi “desenterrar” Carlos Azenha para substituir Litos no comando da equipa. As coisas já não estavam bem e só poderiam… piorar.
.Azenha tinha queimado o seu percurso, mais pela soberba do que pelos resultados.
Esta época, e de forma surpreendente o presidente do Portimonense SC, Fernando Rocha, foi “desenterrar” Carlos Azenha para substituir Litos no comando da equipa. As coisas já não estavam bem e só poderiam… piorar.
Acho que Fernando Rocha deve uma explicação por tal capricho, tal como deve um esclarecimento sobre as suas previsões de regresso ao Estádio Municipal de Portimão.
.
Acontece que desta vez, possivelmente por estar reconhecido por tão inesperada oportunidade, Carlos Azenha escudou-se em discursos de humildade, tão inócuos e sem conteúdo como o futebol das suas equipas. Com 5 jogos contados, a história repete-se e novamente não se encontram vestígios de vitórias e de melhorias. Antes o espelho do que toda a gente adivinhava menos Fernando Rocha. Carlos Azenha, desta vez, pediu a demissão. Não sei se para confirmar a sua nova postura ou se para evitar um novo despedimento.
Azenha voltou a queimar o seu percurso, desta vez mais pelos resultados do que pela soberba.
Acontece que desta vez, possivelmente por estar reconhecido por tão inesperada oportunidade, Carlos Azenha escudou-se em discursos de humildade, tão inócuos e sem conteúdo como o futebol das suas equipas. Com 5 jogos contados, a história repete-se e novamente não se encontram vestígios de vitórias e de melhorias. Antes o espelho do que toda a gente adivinhava menos Fernando Rocha. Carlos Azenha, desta vez, pediu a demissão. Não sei se para confirmar a sua nova postura ou se para evitar um novo despedimento.
Azenha voltou a queimar o seu percurso, desta vez mais pelos resultados do que pela soberba.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
E A ÁGUIA VOOU NO DRAGÃO
Este é o princípio do fim ou o fim do princípio. Vai dar no mesmo. O SL Benfica foi vencer no Dragão o FC Porto por 2-0, na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal. Isso sim é notícia, considerando o histórico recente. Se tem sequência ou consequências, o tempo dirá.
JJ jogou mal na última visita ao Dragão e perdeu, desta vez jogou diferente e ganhou. Será que a diferença está apenas nos resultados?
JJ jogou mal na última visita ao Dragão e perdeu, desta vez jogou diferente e ganhou. Será que a diferença está apenas nos resultados?
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
DAVID LUÍZ E LIEDSON
No último dia das transferências de inverno, o Benfica confirmou a saída do central David Luíz por valores que confortam a perda de um jogador influente na equipa. Não havia condições para abortar um negócio que interessava a todas as partes e o Benfica tem soluções para remediar, pelo menos.
O Sporting, da mesma forma, confirmou a saída do avançado Liedson por valores que apenas sugerem alívio de ambas as partes. Desportivamente, o Sporting não tem substituto á altura de Liedson, mas de certeza não teria outra oportunidade para ganhar alguma coisa em termos financeiros.
Independentemente das opiniões, este era o momento certo para concretizar os negócios.
O Sporting, da mesma forma, confirmou a saída do avançado Liedson por valores que apenas sugerem alívio de ambas as partes. Desportivamente, o Sporting não tem substituto á altura de Liedson, mas de certeza não teria outra oportunidade para ganhar alguma coisa em termos financeiros.
Independentemente das opiniões, este era o momento certo para concretizar os negócios.
A TEMPESTADE DE MOURINHO
José Mourinho gosta de ser o centro das atenções e das soluções. Conseguiu até que Valdano lhe desse a autonomia desejada. Acontece que agora está sozinho e arrastou a equipa com ele. A 7 pontos do Barça, com a Espanha concentrada contra si e por arrastamento contra o Real, Mourinho conseguiu não só uma autonomia simulada, como uma tempestade real.
No entanto, no meio do caos é que Mourinho gosta de navegar. Puxa tudo para baixo para depois emergir como salvador. Desta vez o desafio é imponente, principalmente porque existe o Barcelona de Guardiola e Messi. Por outro lado, outras vias estão em aberto, como a Taça do Rei e a Liga dos Campeões, para poder emergir.
Vamos ver se consegue sobreviver á sua própria tempestade.
No entanto, no meio do caos é que Mourinho gosta de navegar. Puxa tudo para baixo para depois emergir como salvador. Desta vez o desafio é imponente, principalmente porque existe o Barcelona de Guardiola e Messi. Por outro lado, outras vias estão em aberto, como a Taça do Rei e a Liga dos Campeões, para poder emergir.
Vamos ver se consegue sobreviver á sua própria tempestade.
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