segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

AS RASTEIRAS DO EGO

O objectivo maior, que é liderar a prova, pode ainda ser atingido antes do Natal
Pedro Emanuel

O FC Porto cedeu um empate, no Dragão, frente ao Marítimo a zero golos. Valeu a barra e empatou Marcos.

Um jogo interessante de seguir, mesmo pelo ritmo competitivo imposto e pela dinâmica de jogo. O FC Porto, talvez com motivação excessiva, não respeitou os seus próprios ritmos, não obedeceu às suas próprias regras e entregou o jogo à sorte. Isto, perante um Marítimo que precisava de restabelecer padrões evidenciados anteriormente.

Nota-se uma evolução clara no futebol da equipa de Jesualdo Ferreira: mais confiança, movimentação condizente, soluções avulso, mas…

Há sempre o mas… de tropeçar no próprio pé, de não marcar em determinada ocasião para despoletar novas ocasiões ou de mudar o rumo dos acontecimentos.

Há momentos assim. Em que se diz o que se pensa e não se pensa no que se diz. Ou melhor, a diferença que existe entre: o que se deve fazer e não fazer o que se deve.

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