sábado, 13 de dezembro de 2008

O DIREITO DE VIVER MESMO NASCENDO

Tenho uma amiga que, tal como muitas mulheres, espera o seu primeiro “filhote”. É a felicidade estampada no rosto, a graça e o registo das evoluções, a alegria dos momentos partilhados, a expectativa do futuro… o nome… a saúde e um monte de montes de coisas.

Leio o outro lado das coisas: "Abrimos o saco e vimos um bebé embrulhado num pano de cozinha. Destapamos a cabecinha para que pudesse respirar"(…)"Não tinha mais do que o pano de cozinha e o cordão umbilical"(…)"Apareceu aqui com 2,180 quilogramas"(…)"Tem a gestação completa, chegou com bons reflexos e com boa vitalidade."

Ao menino abandonado chamaram-lhe Salvador, porque salvo. Ao menos, não retiraram a vida a quem não pediu para nascer. Acreditem que para o Salvador isso já foi muito bom.

1 comentário:

Anónimo disse...

Os animais de 4 patas não abandonão os seus filhos,os (In)rracionaiais de duas p(és)atas como esta/e abandonam,Porquê a sociedade tem o dever de tratar esta gente Maligna,naõ é admissivel cóisas dete tipo