O FC Porto cumpriu a tradição e venceu, em Setúbal, o Vitória por 3-0. Resultado talvez excessivo mas indiscutível.
A equipa de Jesualdo Ferreira já registou a sua matriz nesta fase e não abdica da fórmula que fez recuperar a estabilidade. Consistência, solidez e eficácia.
Na primeira parte, assistiu-se a uma boa prestação do Vitória de Setúbal, sempre mais agressivo, activo e acutilante, contra um FC Porto controlador, passivo mas venenoso. No essencial as equipas repartiram despesas e equilibraram as contas.
Na segunda parte mais do mesmo, até Bruno Alves inaugurar o marcador. O Vitória acusou o golo e 2 minutos depois Guarin fazia o 2-0, para resolver a contenda. A partir daí o Vitória encerrou a loja, começou a acusar o esforço e colocou-se a jeito. Pelo seu lado, o FC Porto revitalizou-se naqueles 3 minutos, soltou-se, ganhou asas na queda dos sadinos e não desperdiçou a oportunidade de vencer tranquilamente.
Com Lucho e não só, em sub-rendimento, a equipa de Jesualdo demonstrou como o colectivo supera aparentes dificuldades e simplifica processos para atingir objectivos. Este FC Porto já encontrou a chave para fazer funcionar a equipa.
A equipa de Jesualdo Ferreira já registou a sua matriz nesta fase e não abdica da fórmula que fez recuperar a estabilidade. Consistência, solidez e eficácia.
Na primeira parte, assistiu-se a uma boa prestação do Vitória de Setúbal, sempre mais agressivo, activo e acutilante, contra um FC Porto controlador, passivo mas venenoso. No essencial as equipas repartiram despesas e equilibraram as contas.
Na segunda parte mais do mesmo, até Bruno Alves inaugurar o marcador. O Vitória acusou o golo e 2 minutos depois Guarin fazia o 2-0, para resolver a contenda. A partir daí o Vitória encerrou a loja, começou a acusar o esforço e colocou-se a jeito. Pelo seu lado, o FC Porto revitalizou-se naqueles 3 minutos, soltou-se, ganhou asas na queda dos sadinos e não desperdiçou a oportunidade de vencer tranquilamente.
Com Lucho e não só, em sub-rendimento, a equipa de Jesualdo demonstrou como o colectivo supera aparentes dificuldades e simplifica processos para atingir objectivos. Este FC Porto já encontrou a chave para fazer funcionar a equipa.
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