A nomeação de Paulo Bento para novo seleccionador das quinas tem merecido os mais variados reconhecimentos. Uns verdadeiros, outros de circunstância e outros por conveniência. Dos silêncios se esperam ruídos... depois.
Costinha disse, repetiu e acrescentou: “Em 2006, no Mundial da Alemanha, disse que com a saída de Scolari andávamos 10 anos para trás. Com a chegada de Paulo Bento vamos recuperar o tempo perdido”.
Paulo Bento foi dos poucos que nunca escondeu admiração pelo trabalho de Scolari, mesmo contra vozes que misturaram assuntos e intenções. E houve tantas vozes tristes, alegres pela tristeza da oferta.
A propósito e como disse sempre neste blog, Scolari deixou uma herança demasiado pesada e que o período pós Scolari seria terrível para o sucessor, principalmente se o sucessor fosse Carlos Queiroz. Num mundo de surdos não vale a pena gritar.
Mesmo a propósito ou conveniente para alguns, Scolari também foi ouvido sobre a nomeação de Paulo Bento e disse, entre outras:
“Jovem, promissor e muito correcto”.
“O Paulo Bento foi sempre um companheiro, uma pessoa que nos ajudou, esteve sempre pronto para dar-nos todas as informações, e a ajudar a Selecção principalmente com os seus atletas. Temos uma admiração muito grande por ele, desejo-lhe o melhor possível”.
“Deve ser ele a decidir por si próprio e a acreditar nas pessoas que trabalham na Federação, pois são óptimas companheiras. São pessoas que desejam o bem da Federação e da Selecção. E faça o seu grupo. Decida na medida do possível, não ouça outras pessoas que tenham alguma influência, porque se quiser seguir em frente com determinadas decisões, siga, pois dará à Selecção aquilo de que ela precisa”.
Ou seja, que refunde o Clube Portugal. Que construa uma equipa e não um grupo de convocados. Que seja autónomo e promova independência. Que não faça pactos com o diabo e espere ajuda divina. Que seja autêntico e genuíno mesmo com erros. Que ressuscite a casa da selecção como topo da qualificação, do empenho e da determinação. No fundo, que seja Paulo Bento como tem sido Paulo Bento, tal como Scolari foi Scolari.
Costinha disse, repetiu e acrescentou: “Em 2006, no Mundial da Alemanha, disse que com a saída de Scolari andávamos 10 anos para trás. Com a chegada de Paulo Bento vamos recuperar o tempo perdido”.
Paulo Bento foi dos poucos que nunca escondeu admiração pelo trabalho de Scolari, mesmo contra vozes que misturaram assuntos e intenções. E houve tantas vozes tristes, alegres pela tristeza da oferta.
A propósito e como disse sempre neste blog, Scolari deixou uma herança demasiado pesada e que o período pós Scolari seria terrível para o sucessor, principalmente se o sucessor fosse Carlos Queiroz. Num mundo de surdos não vale a pena gritar.
Mesmo a propósito ou conveniente para alguns, Scolari também foi ouvido sobre a nomeação de Paulo Bento e disse, entre outras:
“Jovem, promissor e muito correcto”.
“O Paulo Bento foi sempre um companheiro, uma pessoa que nos ajudou, esteve sempre pronto para dar-nos todas as informações, e a ajudar a Selecção principalmente com os seus atletas. Temos uma admiração muito grande por ele, desejo-lhe o melhor possível”.
“Deve ser ele a decidir por si próprio e a acreditar nas pessoas que trabalham na Federação, pois são óptimas companheiras. São pessoas que desejam o bem da Federação e da Selecção. E faça o seu grupo. Decida na medida do possível, não ouça outras pessoas que tenham alguma influência, porque se quiser seguir em frente com determinadas decisões, siga, pois dará à Selecção aquilo de que ela precisa”.
Ou seja, que refunde o Clube Portugal. Que construa uma equipa e não um grupo de convocados. Que seja autónomo e promova independência. Que não faça pactos com o diabo e espere ajuda divina. Que seja autêntico e genuíno mesmo com erros. Que ressuscite a casa da selecção como topo da qualificação, do empenho e da determinação. No fundo, que seja Paulo Bento como tem sido Paulo Bento, tal como Scolari foi Scolari.
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