segunda-feira, 6 de setembro de 2010

A SELECÇÃO DOS TRISTES

A selecção continua a sua via sacra e absolutamente insegura para defrontar a Noruega, em Oslo.

A FPF tendo sido notificada pela ADoP sobre o castigo aplicado a Carlos Queiroz, ainda não disse absolutamente nada. Aguarda ainda pelos desenvolvimentos do caso “Polvo” e não fornece sinais que tem todo o processo controlado. Muito antes pelo contrário. Anda tudo em piloto automático, o que significa que estarem lá ou não estarem é a mesma coisa.

Entretanto, a selecção continua sem seleccionador, porque ninguém é capaz de tomar decisões e todos estão mais preocupados em arranjar matérias para os processos do que soluções para a selecção. António Simões que pelos vistos já saiu da equipa técnica das selecções mas continua “colado” a CQ, veio falar de Amândio de Carvalho em relação a José Torres como se não fosse evidente que estivesse a juntar peças para o caso do “Polvo”.

Com tudo isto, os sinais vão crescendo como as bactérias: Agostinho Oliveira, encontra-se perdido nas funções interinas (“A defesa foi incompetente quando habitualmente é competente”) e já ouviu um “reparo” de Bruno Alves (“Eu falo por mim. Quando ganhamos, ganhamos todos. Quando perdemos, perdemos todos. E, quando empatamos, é igual”).
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Para espelhar o momento, assitiram ao encontro de Guimarães cerca de 9 mil espectadores, sendo que cerca de 3 mil bilhetes foram distribuidos gratuítamente pela FPF.

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