O SL Benfica venceu na Madeira o Marítimo por 6-0. É verdade, o Benfica venceu o Marítimo por 6-0.
Este é um daqueles jogos. Quique Flores tinha de vencer este jogo e num quadro algo complicado devido ao histórico recente das duas equipas e por se jogar no Caldeirão. Voltou a mexer na equipa, o técnico encarnado, mas desta vez com melhor distribuição entre músculo e criatividade.
Pode dizer-se que o Benfica atacou o jogo, assumiu a sua condição e impôs dificuldades de adaptação ao adversário. Obviamente que a chave do jogo surgiu aos 17 minutos, com grande penalidade, expulsão de um Guarda-redes em destaque no nacional e superioridade numérica. Pode dizer-se que os dados estavam lançados e só dependia do Benfica não desperdiçar a oportunidade. E não desperdiçou. Primeiro não concedeu espaços ao adversário e depois foi acentuando a superioridade.
No segundo tempo, com o Marítimo a descer gradualmente, a acusar desgaste e a ver diluir-se as possibilidades, o Benfica foi subindo de produção. A equipa de Quique Flores soltou-se e soltou as capacidades individuais dos seus elementos que evidentemente, disfarçam algumas coisas. Até ao fim, foi ver até onde chegaria o resultado. Seguramente, este foi o jogo mais conseguido e tranquilo do Benfica no campeonato.
Isto, apesar de continuar a verificar-se a falta de automatismos, a excessiva quantidade de passes falhados e perdas de bola e as oportunidades de golo desperdiçadas. Deficiências atenuadas com outras virtudes e pelos golos obtidos.
Última nota: A saída de Quim e a entrada de Moreira, teve, pelo menos, o condão de motivar o sector defensivo a jogar mais concentrado e a não facilitar. Foi um misto de receio e de proteccionismo.
Este é um daqueles jogos. Quique Flores tinha de vencer este jogo e num quadro algo complicado devido ao histórico recente das duas equipas e por se jogar no Caldeirão. Voltou a mexer na equipa, o técnico encarnado, mas desta vez com melhor distribuição entre músculo e criatividade.
Pode dizer-se que o Benfica atacou o jogo, assumiu a sua condição e impôs dificuldades de adaptação ao adversário. Obviamente que a chave do jogo surgiu aos 17 minutos, com grande penalidade, expulsão de um Guarda-redes em destaque no nacional e superioridade numérica. Pode dizer-se que os dados estavam lançados e só dependia do Benfica não desperdiçar a oportunidade. E não desperdiçou. Primeiro não concedeu espaços ao adversário e depois foi acentuando a superioridade.
No segundo tempo, com o Marítimo a descer gradualmente, a acusar desgaste e a ver diluir-se as possibilidades, o Benfica foi subindo de produção. A equipa de Quique Flores soltou-se e soltou as capacidades individuais dos seus elementos que evidentemente, disfarçam algumas coisas. Até ao fim, foi ver até onde chegaria o resultado. Seguramente, este foi o jogo mais conseguido e tranquilo do Benfica no campeonato.
Isto, apesar de continuar a verificar-se a falta de automatismos, a excessiva quantidade de passes falhados e perdas de bola e as oportunidades de golo desperdiçadas. Deficiências atenuadas com outras virtudes e pelos golos obtidos.
Última nota: A saída de Quim e a entrada de Moreira, teve, pelo menos, o condão de motivar o sector defensivo a jogar mais concentrado e a não facilitar. Foi um misto de receio e de proteccionismo.
2 comentários:
Com uma equipe de arbitos destas o Luizão e o David Luiz estão garantidos que nunca serão espulssos,e se fosse esta eaquipa do apito no último jogo que vão fazer para a UEFA de certez que eram apurados.
O Benfica espeta seis e mesmo assim há gente que vem falar de arbitagem tendeciosa.Aliás,o arbito pecou apenas por não ter expulso ninguem do Maritimo porque aquilo foi só distribuir fruta.O Reyes que o diga.
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