quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

HAJA PACHORRA

"O Sporting lamenta que alguém com responsabilidades no futebol português tenha feito declarações que em nada abonam a actividade. Face a essas declarações do senhor Vítor Pereira, o Sporting entende que o mesmo só tem uma coisa a fazer: pedir a demissão. Caso não o faça, a direcção da Liga deve agir em conformidade".
Salema Garção (Sporting)

Se o senhor Pereira não se demitir, então que seja a direcção da Liga de Clubes a fazê-lo”.
Carlos Freitas (Sporting de Braga)

Estes são 2 dos muitos candidatos ao desemprego. Principalmente quando contribuem para o futebol português com afirmações carregadas de interesse e desprovidas de qualquer espírito colectivo. Sinceramente, não é com posições incendiárias, vingativas, oportunistas e pouco esclarecidas como estas que o Futebol português consegue evoluir. Não é com atitudes descontroladas e interesseiras que os processos tendem a melhorar.

Este oportunismo é para mim muito mais grave para o futebol português que as palavras de Vítor Pereira. Este teve um desabafo que podia ter evitado. Aqueles ponderaram e premeditaram uma leviandade. Em matéria de irresponsabilidade estão todos no mesmo saco.

Interessante, é o tempo de antena que a comunicação social dispensou a uma tal Associação de adeptos que ninguém reconhece, contribuindo para o acumular dos problemas e não fazendo parte da solução que todos reclamam.

São estas atitudes, estes aproveitamentos que distanciam o futebol do seu alvo.

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