O SL Benfica, principalmente, o Sporting CP, menos, e o FC Porto muito menos, são confrontados diariamente com notícias sobre o seu quotidiano. Diz-se que o Benfica é uma feira de vaidades pouco estanque e que vê estampadas diariamente as suas fragilidades. Mas como se estanca isto?
Leio Alexandre Pais do record dizer: “Sporting “apagou-se” quase por completo nesta paragem da Liga, o FC Porto também atravessou discretamente o pequeno deserto de jogos e de notícias e, dos grandes, só o Benfica se manteve à tona, com manchetes psicossomáticas sucessivas, fosse com as hesitações de Di Maria, a persistência dos amuos de Katsoranis ou a incensação até aos limites do novo deus Suazo…”
Pois é. Agora digam que papel teve o Benfica nesta estampagem? Que poderia o Benfica fazer contra esta “praga” de produto comercial? Do Benfica veio o silêncio de quem nada pode fazer.
Leio também que numa entrevista ao Público, Fernando Meira revelou que teve um acordo verbal com Rui Costa para rumar ao Benfica, neste defeso. Diz mesmo que: “Não podia ficar insensível ao interesse que o Rui Costa me transmitiu. Falámos os dois, chegámos a um acordo verbal, mostrei-lhe a minha inteira disponibilidade. O Estugarda queria cinco milhões de euros e o Rui explicou-me que não podiam pagar tanto por um defesa. Foi pena”.
Independentemente, das razões e motivos que fizeram recuar Rui Costa, para depois comprar metade do passe de Sidnei pelo mesmo valor, a pergunta que se impõe é: o que poderia o Benfica fazer para impedir Fernando Meira de fazer estas revelações? E com que direito o poderia fazer?
Depois, Quique Flores decidiu afastar dos treinos Óscar Cardozo, por razões desconhecidas. Já viram que “petisco” para uma semana sem nada para apresentar? O Benfica fez o quê? Nada. Porque nada tinha para fazer ou dizer. Assunto interno ponto final. Mas o “petisco” foi explorado ao máximo e obrigou Rui Costa a ter que dizer qualquer coisa sobre o “petisco”.
Moral da história: Não é possível “blindar” o Benfica. Nem sei mesmo por que é preciso blindar. Ás vezes colocarem o Senhor Gabriel a dizer qualquer coisa, como fazia o Senhor Malheiro, talvez ajudasse a “blindar” o Benfica.
Leio Alexandre Pais do record dizer: “Sporting “apagou-se” quase por completo nesta paragem da Liga, o FC Porto também atravessou discretamente o pequeno deserto de jogos e de notícias e, dos grandes, só o Benfica se manteve à tona, com manchetes psicossomáticas sucessivas, fosse com as hesitações de Di Maria, a persistência dos amuos de Katsoranis ou a incensação até aos limites do novo deus Suazo…”
Pois é. Agora digam que papel teve o Benfica nesta estampagem? Que poderia o Benfica fazer contra esta “praga” de produto comercial? Do Benfica veio o silêncio de quem nada pode fazer.
Leio também que numa entrevista ao Público, Fernando Meira revelou que teve um acordo verbal com Rui Costa para rumar ao Benfica, neste defeso. Diz mesmo que: “Não podia ficar insensível ao interesse que o Rui Costa me transmitiu. Falámos os dois, chegámos a um acordo verbal, mostrei-lhe a minha inteira disponibilidade. O Estugarda queria cinco milhões de euros e o Rui explicou-me que não podiam pagar tanto por um defesa. Foi pena”.
Independentemente, das razões e motivos que fizeram recuar Rui Costa, para depois comprar metade do passe de Sidnei pelo mesmo valor, a pergunta que se impõe é: o que poderia o Benfica fazer para impedir Fernando Meira de fazer estas revelações? E com que direito o poderia fazer?
Depois, Quique Flores decidiu afastar dos treinos Óscar Cardozo, por razões desconhecidas. Já viram que “petisco” para uma semana sem nada para apresentar? O Benfica fez o quê? Nada. Porque nada tinha para fazer ou dizer. Assunto interno ponto final. Mas o “petisco” foi explorado ao máximo e obrigou Rui Costa a ter que dizer qualquer coisa sobre o “petisco”.
Moral da história: Não é possível “blindar” o Benfica. Nem sei mesmo por que é preciso blindar. Ás vezes colocarem o Senhor Gabriel a dizer qualquer coisa, como fazia o Senhor Malheiro, talvez ajudasse a “blindar” o Benfica.
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário