Suportado por um sentimento, mais que ideológico, anti-americano, movido a petróleo, desprovido de qualquer senso político e com aspirações absolutistas, Hugo Chávez, continua a divertir-se como se estivesse a jogar o jogo do RISCO.
O presidente da Venezuela aprovou 26 novas leis, na sua maioria de índole económica, que elevam para 63 o número de instrumentos legais nos últimos 18 meses. A aprovação foi feita ao abrigo da Lei Habilitante, que lhe atribuía poderes especiais para legislar por decreto. Este texto legislativo foi aprovado pelo parlamento venezuelano a 21 de Janeiro de 2007, numa sessão extraordinária realizada na rua. Facto que preocupa os empresários venezuelanos que temem que o país se movimente segundo os caprichos do presidente e com isso, promova a “chegada do comunismo”.
Continuando, Hugo Chávez anunciou a detenção de vários militares reformados que alegadamente estariam a preparar um golpe de Estado contra o seu governo e programavam o seu assassínio.
Por outro lado, e na sequência dos problemas despoletados na Bolívia, com confrontos entre os apoiantes de Evo Morales e os seus opositores (com acusações de envolvimento do embaixador americano), o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, já advertiu que o seu governo se considera autorizado a intervir e a «organizar operações de todo o tipo» na Bolívia se o seu homólogo boliviano, Evo Morales, for «derrubado» ou «morto».
Realmente, Hugo Chávez, para além de tudo o resto, não se esquece dos amigos e mais do que isso é um perfeito “provedor” das causas sul – americanas. Uma coisa é certa, o homem não se cala… e não pára.
O presidente da Venezuela aprovou 26 novas leis, na sua maioria de índole económica, que elevam para 63 o número de instrumentos legais nos últimos 18 meses. A aprovação foi feita ao abrigo da Lei Habilitante, que lhe atribuía poderes especiais para legislar por decreto. Este texto legislativo foi aprovado pelo parlamento venezuelano a 21 de Janeiro de 2007, numa sessão extraordinária realizada na rua. Facto que preocupa os empresários venezuelanos que temem que o país se movimente segundo os caprichos do presidente e com isso, promova a “chegada do comunismo”.
Continuando, Hugo Chávez anunciou a detenção de vários militares reformados que alegadamente estariam a preparar um golpe de Estado contra o seu governo e programavam o seu assassínio.
Por outro lado, e na sequência dos problemas despoletados na Bolívia, com confrontos entre os apoiantes de Evo Morales e os seus opositores (com acusações de envolvimento do embaixador americano), o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, já advertiu que o seu governo se considera autorizado a intervir e a «organizar operações de todo o tipo» na Bolívia se o seu homólogo boliviano, Evo Morales, for «derrubado» ou «morto».
Realmente, Hugo Chávez, para além de tudo o resto, não se esquece dos amigos e mais do que isso é um perfeito “provedor” das causas sul – americanas. Uma coisa é certa, o homem não se cala… e não pára.
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