De Manuel Barbosa lembro a imagem do primeiro grande empresário português, da frontalidade, da vaidade, do benfiquismo, da ruptura, do mega-projecto e do desaparecimento. Lembro-me de Mozer, Ricardo Gomes, Valdo, Aldair…, de Paredão (na foto) e outros do tempo de Artur Jorge no Benfica. Lembro-me da ruptura com a chegada dos russos: Yuran, Kolkov, Mostovoi… Enfim, lembro-me de um empresário que sonhou e se esfumou (Passo maior que a perna ?!?!), mas sempre um empresário que iniciou o percurso de outros.
Aqui numa entrevista de regresso:
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