Francisco Louçã sempre nos habituou que as palavras se valorizam pelo som que produzem e não pelo significado que transmitem.
O líder do Bloco de Esquerda, num comício em Manta Rota – Algarve, afirmou que O Presidente da República “mostrou ser um homem insensível e insensato” ao vetar a lei do divórcio (…) a decisão de Cavaco Silva baseia-se num conceito “reaccionário” e “extraordinário”, por partir do pressuposto que podem haver casamentos unilaterais.
São afirmações destas, irresponsáveis, que fazem perder o respeito pelas instituições, pelas pessoas e pelas entidades. Louçã já nos habituou à sua incontinência verbal, mas certamente ninguém precisará de lhe ensinar que deve respeitar os outros da mesma forma que deseja ser respeitado.
Mais diz esta figura política: “O que a sensatez exige é que o Estado e a Lei não se metam no que não é do Estado e da Lei” (…) a lei “moderna” e “respeitadora” não decide pelas pessoas “o que estas devem decidir por si”.
Ou muito me engano ou estamos a falar de uma Lei, votada em Parlamento e logo sujeita a apreciação pelo Presidente da República.
Louçã sente-se com a liberdade de dizer o que quiser por via da democracia, mas sistematicamente demonstra dificuldades em conviver com a democracia.
O líder do Bloco de Esquerda, num comício em Manta Rota – Algarve, afirmou que O Presidente da República “mostrou ser um homem insensível e insensato” ao vetar a lei do divórcio (…) a decisão de Cavaco Silva baseia-se num conceito “reaccionário” e “extraordinário”, por partir do pressuposto que podem haver casamentos unilaterais.
São afirmações destas, irresponsáveis, que fazem perder o respeito pelas instituições, pelas pessoas e pelas entidades. Louçã já nos habituou à sua incontinência verbal, mas certamente ninguém precisará de lhe ensinar que deve respeitar os outros da mesma forma que deseja ser respeitado.
Mais diz esta figura política: “O que a sensatez exige é que o Estado e a Lei não se metam no que não é do Estado e da Lei” (…) a lei “moderna” e “respeitadora” não decide pelas pessoas “o que estas devem decidir por si”.
Ou muito me engano ou estamos a falar de uma Lei, votada em Parlamento e logo sujeita a apreciação pelo Presidente da República.
Louçã sente-se com a liberdade de dizer o que quiser por via da democracia, mas sistematicamente demonstra dificuldades em conviver com a democracia.
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