Portugal recebeu, venceu e convenceu as Ilhas Faroé por 5-0, na estreia de Carlos Queiroz no comando da selecção portuguesa.
Perante um adversário que apenas tentou perder por poucos, a equipa portuguesa sentiu dificuldades em materializar o caudal de jogo ofensivo, compondo o resultado perto do final da partida. Goleada pelo cansaço.
Dada a diferença entre as equipas, o resultado servia para motivar e o jogo para treinar. No fundo, o maior interesse residia na estreia de Queiroz e nas diferenças que se podiam notar. Naturalmente, num primeiro contacto de 2 dias não se podiam esperar grandes alterações e o jogo, como se previa, serviu apenas para avaliar potencialidades e para Queiroz tomar notas por dentro. Pelas circunstâncias, Queiroz tem o azar de não ter tempo, na medida em que a próxima convocatória já é a doer.
Perante um adversário que apenas tentou perder por poucos, a equipa portuguesa sentiu dificuldades em materializar o caudal de jogo ofensivo, compondo o resultado perto do final da partida. Goleada pelo cansaço.
Dada a diferença entre as equipas, o resultado servia para motivar e o jogo para treinar. No fundo, o maior interesse residia na estreia de Queiroz e nas diferenças que se podiam notar. Naturalmente, num primeiro contacto de 2 dias não se podiam esperar grandes alterações e o jogo, como se previa, serviu apenas para avaliar potencialidades e para Queiroz tomar notas por dentro. Pelas circunstâncias, Queiroz tem o azar de não ter tempo, na medida em que a próxima convocatória já é a doer.
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