Antes da partida para Pequim, o COP já tinha feito o pedido de 17 milhões de euros para o Programa Olímpico de Londres 2012. Segundo o Expresso, fonte do executivo adiantou que a verba apenas seria aprovada depois do COP apresentar o balanço e avaliação do trabalho desenvolvido e apresentação de um projecto.
Sinceramente, então qual é o organismo que recebe dinheiros do Estado e não apresenta depois o balanço ou relatório final!?. Pelo que se vê, o COP fez mais, detalhou o programa, determinou objectivos e assinou contratos, sendo até criticado por isso. Agora fala-se em projecto, que projecto? Com ou sem objectivos?
Por outro lado, o Governo fala de “ausência de Liderança” e de “oscilações de opinião” que afectaram a comitiva. Perante tão importante e decisivo argumento, a conclusão parece simples: O Governo não quer Vicente Moura no COP.
Porquê?
Porque não lidera ?
Dizer isto de uma pessoa que liderou um projecto de desenvolvimento com sucesso, inclusive ser um dos grandes entusiastas dos Jogos da CPLP que os governos teimam em não valorizar. Por outro lado, liderar é comandar, e quando um comandante não pode exigir “brio profissional” aos seus comandados, então não é um comandante.
Porque tem oscilações de opinião?
Bem, se decidir abandonar o barco sem levar ninguém com ele e depois mudar de ideias pelos apoios recebidos (Sem pedir), é ter oscilação de opinião condenável, então estou a ver isto tudo ao contrário.
Porque definiu objectivos para justificar um programa e os custos de 4 anos?
Bom, sempre achei que um líder tem de exigir aos seus (Atletas, Treinadores e Dirigentes) o que exige aos outros (Estado), a não ser que os princípios estejam alterados.
Ou será:
Porque Vicente Moura, como disse Laurentino Dias em Pequim, é um dirigente nomeado pelas Federações e não pelo Governo. Porque é um comandante, teimoso e Laurentino não vai à bola com ele. Porque, como disse Carlos Lopes, é uma pessoa muito importante no COP. Porque como afirmaram os “atletas afectados”, Vicente Moura deve recandidatar-se. Porque a maioria das federações estão com o Presidente, em reconhecimento pelo trabalho desenvolvido. Porque Rosa Mota está mesmo à mão e é da cor.
Porque Vicente Moura, depois das diversas comunicações, tem o desplante de impor condições para a sua recandidatura: “As federações têm a última palavra" (…) “mas não a qualquer preço" (…) "Exijo uma candidatura forte, com capacidade para fazer as mudanças que são necessárias no COP. Sem isso, não ficarei".
A este propósito refere a tal “fonte” governamental: "As federações têm de decidir se é este o tipo de liderança que querem".
Ok, o recado está dado. Para bom entendedor…
Sinceramente, então qual é o organismo que recebe dinheiros do Estado e não apresenta depois o balanço ou relatório final!?. Pelo que se vê, o COP fez mais, detalhou o programa, determinou objectivos e assinou contratos, sendo até criticado por isso. Agora fala-se em projecto, que projecto? Com ou sem objectivos?
Por outro lado, o Governo fala de “ausência de Liderança” e de “oscilações de opinião” que afectaram a comitiva. Perante tão importante e decisivo argumento, a conclusão parece simples: O Governo não quer Vicente Moura no COP.
Porquê?
Porque não lidera ?
Dizer isto de uma pessoa que liderou um projecto de desenvolvimento com sucesso, inclusive ser um dos grandes entusiastas dos Jogos da CPLP que os governos teimam em não valorizar. Por outro lado, liderar é comandar, e quando um comandante não pode exigir “brio profissional” aos seus comandados, então não é um comandante.
Porque tem oscilações de opinião?
Bem, se decidir abandonar o barco sem levar ninguém com ele e depois mudar de ideias pelos apoios recebidos (Sem pedir), é ter oscilação de opinião condenável, então estou a ver isto tudo ao contrário.
Porque definiu objectivos para justificar um programa e os custos de 4 anos?
Bom, sempre achei que um líder tem de exigir aos seus (Atletas, Treinadores e Dirigentes) o que exige aos outros (Estado), a não ser que os princípios estejam alterados.
Ou será:
Porque Vicente Moura, como disse Laurentino Dias em Pequim, é um dirigente nomeado pelas Federações e não pelo Governo. Porque é um comandante, teimoso e Laurentino não vai à bola com ele. Porque, como disse Carlos Lopes, é uma pessoa muito importante no COP. Porque como afirmaram os “atletas afectados”, Vicente Moura deve recandidatar-se. Porque a maioria das federações estão com o Presidente, em reconhecimento pelo trabalho desenvolvido. Porque Rosa Mota está mesmo à mão e é da cor.
Porque Vicente Moura, depois das diversas comunicações, tem o desplante de impor condições para a sua recandidatura: “As federações têm a última palavra" (…) “mas não a qualquer preço" (…) "Exijo uma candidatura forte, com capacidade para fazer as mudanças que são necessárias no COP. Sem isso, não ficarei".
A este propósito refere a tal “fonte” governamental: "As federações têm de decidir se é este o tipo de liderança que querem".
Ok, o recado está dado. Para bom entendedor…
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