Segundo A Bola, Mesquita Machado, Presidente da Assembleia Geral da FPF, entende como desnecessária a invocação da perda de mandato do Presidente do CJ Gonçalves Pereira, que se encontra suspenso, com o argumento de que estão marcadas eleições do CJ para 4 de Outubro 08. Isto depois de ter sido informado oficialmente pelos serviços da FPF de que Gonçalves Pereira tinha executado factos passíveis de perda de mandato. Os argumentos apresentados não satisfazem vários conselheiros do CJ que não admitem que Gonçalves Pereira retome funções a partir de 4 de Setembro quando cessar a suspensão de 2 meses.
Na sequência, e após reunião de quase 6 horas, 4 dos 7 elementos do CJ renunciaram ao mandato deixando aquele órgão sem quórum. João Abreu, Francisco Mendes da Silva, Eduardo Pereira e José Diogo dos Reis subscreveram uma carta de renúncia dirigida a Mesquita Machado, presidente da Mesa Assembleia-Geral da FPF, mas as razões para a demissão não foram tornadas públicas.
Que a “guerra dos bastidores” será intensa esta época, ninguém duvida. Que ainda residem e resistem muitos “coronéis”, está mais que visto. Mas, Mesquita Machado devia “explicar”, como Presidente da AG, porque não deu sequência ao previsto nos Estatutos da FPF.
Na sequência, e após reunião de quase 6 horas, 4 dos 7 elementos do CJ renunciaram ao mandato deixando aquele órgão sem quórum. João Abreu, Francisco Mendes da Silva, Eduardo Pereira e José Diogo dos Reis subscreveram uma carta de renúncia dirigida a Mesquita Machado, presidente da Mesa Assembleia-Geral da FPF, mas as razões para a demissão não foram tornadas públicas.
Que a “guerra dos bastidores” será intensa esta época, ninguém duvida. Que ainda residem e resistem muitos “coronéis”, está mais que visto. Mas, Mesquita Machado devia “explicar”, como Presidente da AG, porque não deu sequência ao previsto nos Estatutos da FPF.
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