As minhas notas sobre o clássico:
1.ª Parte:
1. Quique Flores entrou no jogo para marcar golos. Jesualdo Ferreira entrou em campo para ganhar o jogo.
2. Quique Flores ainda não conhece o futebol português e muito menos o FC Porto a jogar na Luz. Jesualdo Ferreira “armadilhou” o futebol descaradamente ofensivo do Benfica e jogou como gosta: com espaços na zona ofensiva.
3. SL Benfica com bons jogadores, mas sem equipa. FC Porto com equipa, sejam quais forem os jogadores.
Nota: Benfica quebrou entusiasmo com o Penalty sofrido.
2.ª Parte
1. Recomeço igual, com o Benfica a igualar a partida.
2. Expulsão de Katsouranis e o jogo acabou para o Benfica. FC Porto em superioridade numérica não soube jogar em ataque continuado.
3. Estoiro preocupante do colectivo benfiquista e a adoptar as “armas” dos portistas (Jogo defensivo). FC Porto no papel dos benfiquistas (Jogo ofensivo) e ineficácia preocupante.
Nota: Benfica voltou a quebrar (Expulsão) e o FC Porto não “soube” ganhar o jogo. Uma coisa é certa, foi um jogo de superação, de grande esforço e intensidade, em que o Benfica acusou mais o esforço (É o preço da falta de pré-época). No clube da Luz causa impressão tantos avançados disponíveis para tão poucos lugares e tão poucos médios para tantos lugares. Por último, Reyes foi claramente uma aposta falhada para este jogo e nesta altura da época. Hulk fez falta mas não cabia na estratégia de Jesualdo.
1.ª Parte:
1. Quique Flores entrou no jogo para marcar golos. Jesualdo Ferreira entrou em campo para ganhar o jogo.
2. Quique Flores ainda não conhece o futebol português e muito menos o FC Porto a jogar na Luz. Jesualdo Ferreira “armadilhou” o futebol descaradamente ofensivo do Benfica e jogou como gosta: com espaços na zona ofensiva.
3. SL Benfica com bons jogadores, mas sem equipa. FC Porto com equipa, sejam quais forem os jogadores.
Nota: Benfica quebrou entusiasmo com o Penalty sofrido.
2.ª Parte
1. Recomeço igual, com o Benfica a igualar a partida.
2. Expulsão de Katsouranis e o jogo acabou para o Benfica. FC Porto em superioridade numérica não soube jogar em ataque continuado.
3. Estoiro preocupante do colectivo benfiquista e a adoptar as “armas” dos portistas (Jogo defensivo). FC Porto no papel dos benfiquistas (Jogo ofensivo) e ineficácia preocupante.
Nota: Benfica voltou a quebrar (Expulsão) e o FC Porto não “soube” ganhar o jogo. Uma coisa é certa, foi um jogo de superação, de grande esforço e intensidade, em que o Benfica acusou mais o esforço (É o preço da falta de pré-época). No clube da Luz causa impressão tantos avançados disponíveis para tão poucos lugares e tão poucos médios para tantos lugares. Por último, Reyes foi claramente uma aposta falhada para este jogo e nesta altura da época. Hulk fez falta mas não cabia na estratégia de Jesualdo.
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