Via Lusa
Investigadores norte-americanos conseguiram converter células vivas normais em células capazes de produzir insulina, descoberta que pode ajudar a combater a diabetes, segundo um estudo publicado na revista Nature.
Para este efeito, os investigadores utilizaram três genes de um vírus comum para transformar células exócrinas, que cobrem cerca de 95 por cento do pâncreas, em células beta, em menor número e cuja função é produzir insulina.
As células beta são as primeiras a serem destruídas nos diabéticos de Tipo 1 ou diabetes juvenil.
Na diabetes Tipo 1, o sistema imunitário, através de um processo auto-imune, destrói as células beta do pâncreas que, assim, deixam de produzir insulina.
Com esta técnica, os investigadores conseguiram modificar células vivas, sem necessidade de utilizar células-mãe as quais, até à data, têm sido indispensáveis na técnica de regeneração de tecidos.
O responsável pelo estudo, Douglas Melton, referiu que esta descoberta «abre as portas» para a manipulação de outro tipo de células humanas, como as do fígado ou da pele.
Investigadores norte-americanos conseguiram converter células vivas normais em células capazes de produzir insulina, descoberta que pode ajudar a combater a diabetes, segundo um estudo publicado na revista Nature.
Para este efeito, os investigadores utilizaram três genes de um vírus comum para transformar células exócrinas, que cobrem cerca de 95 por cento do pâncreas, em células beta, em menor número e cuja função é produzir insulina.
As células beta são as primeiras a serem destruídas nos diabéticos de Tipo 1 ou diabetes juvenil.
Na diabetes Tipo 1, o sistema imunitário, através de um processo auto-imune, destrói as células beta do pâncreas que, assim, deixam de produzir insulina.
Com esta técnica, os investigadores conseguiram modificar células vivas, sem necessidade de utilizar células-mãe as quais, até à data, têm sido indispensáveis na técnica de regeneração de tecidos.
O responsável pelo estudo, Douglas Melton, referiu que esta descoberta «abre as portas» para a manipulação de outro tipo de células humanas, como as do fígado ou da pele.
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